Leila Maria, Patrícia Rocha, Dardânia Oliveira e Simone Santos no estande do Saae, elas fazem um esforço pessoal admirável, mas são impotentes diante do passivo estrutural do Saneamento de Sete Lagoas. É só lembrar a falta de água que acontece durante o ano inteiro, por toda a cidade, tornando penosa a vida das pessoas, que também sofrem com péssima qualidade da água. Vejo que essa gente do Saae tem mesmo um auto-estima elevado, porque me pergunto como elas conseguem verem tanto sofrimento causado pelo Saneamento ao qual a sua empresa é responsável e continuam firmes em seus esforços pessoais. Deve ser bem duro para os profissionais que tem sensibilidade com a dor do outro e sentido de missão profissional verdadeiros.
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