Sim, o Ministério das Cidades vai mudar o projeto do PAC para abastecimento de água da cidade, fui informado diretamente por uma técnica ontem. A proposta como está mantém 55% de captação de água subterrânea. O que é um grave erro, agora reconhecido pelas autoridades federais. Localmente eu tentei de tudo para alertar os dois governos locais - Leone e Maroca - para o equivoco, sobretudo, o de Leone que contratou o projeto. Mas nada, ignorou-se o problema, numa atitude irresponsável e descompromissada com a verdadeira solução. Fica evidente a terceirização da responsabilidade: contrata-se um projeto e aceita-se o que é proposto desconsiderando questões fundamentais, como era o caso desse projeto, que agora o Ministério reconheceu o erro.
O grave erro que mostrei aos técnicos do Ministério é manter a captação de água subterranea por todos os riscos que isso significa. Algo que deveria ter se atentado aqui e feito todo esforço técnico-político para mudar. É uma vergonha que isso tenha que ser feito por Brasília. E por mais que se altere a proporção de captação de água subterrânea para um manancial superficial - Rio da Velhas -, o necessário é chegar a zero de captação subterrânea. Afinal todos na cidade tem o direito a mesma qualidade de água e ao menor risco possível de abatimento do solo.
É um alento que o Ministério das Cidades reconheça o erro do projeto e promova mudanças. Disse-lhes "o Ministério das Cidades tem mandar corrigir esse projeto". Mas a solução é a reformulação completa do projeto para que tenhamos 100% de fonte superficial. Assim, vejo essa mudança reconhecida com o primeiro passo para a alteração total que tem ser feita.
Outro equivoco que tem essa proposta é o endividamento da cidade, que deveria ser usado para fazer aquilo para o qual a cidade não pode fazer a concessão, como saúde e educação. Uma pena isso, porque grande parte das escolas estão em prédios alugados e improvisados, sem dinheiro para construção de novos prédios. Não seria melhor usar a capacidade de endividamento para áreas em que não temos como fazer a concessão? A resposta é óbvia, mas fazer o que, não é?
Bem, até outro dia o senhor secretário, Paulo Rogério, irmão do prefeito também comungava comigo a mesma ideia, admitindo que o endividamento de 72 milhões para a cidade captar água no Rio das Velhas "vai sobrar para o contribuinte..." Leiam o trecho do que ele disse ao Sete Dias. Ah será que ele mudou de opinião?
O secretário afirma que o financiamento não é gratuito e o valor é muito alto. "VAI SOBRAR PARA O CONTRIBUINTE PAGAR. É PRECISO DESCOBRIR UMA SOLUÇÃO MAIS PRÓXIMA DE NOSSA REALIDADE, MAIS BARATA E MELHOR PARA O MUNICÍPIO”, CONSIDERA, PRATICAMENTE DESCARTADO O PROJETO. Para ele, há onde buscar recursos sem precisar endividar o município.
O grave erro que mostrei aos técnicos do Ministério é manter a captação de água subterranea por todos os riscos que isso significa. Algo que deveria ter se atentado aqui e feito todo esforço técnico-político para mudar. É uma vergonha que isso tenha que ser feito por Brasília. E por mais que se altere a proporção de captação de água subterrânea para um manancial superficial - Rio da Velhas -, o necessário é chegar a zero de captação subterrânea. Afinal todos na cidade tem o direito a mesma qualidade de água e ao menor risco possível de abatimento do solo.
É um alento que o Ministério das Cidades reconheça o erro do projeto e promova mudanças. Disse-lhes "o Ministério das Cidades tem mandar corrigir esse projeto". Mas a solução é a reformulação completa do projeto para que tenhamos 100% de fonte superficial. Assim, vejo essa mudança reconhecida com o primeiro passo para a alteração total que tem ser feita.
Outro equivoco que tem essa proposta é o endividamento da cidade, que deveria ser usado para fazer aquilo para o qual a cidade não pode fazer a concessão, como saúde e educação. Uma pena isso, porque grande parte das escolas estão em prédios alugados e improvisados, sem dinheiro para construção de novos prédios. Não seria melhor usar a capacidade de endividamento para áreas em que não temos como fazer a concessão? A resposta é óbvia, mas fazer o que, não é?
Bem, até outro dia o senhor secretário, Paulo Rogério, irmão do prefeito também comungava comigo a mesma ideia, admitindo que o endividamento de 72 milhões para a cidade captar água no Rio das Velhas "vai sobrar para o contribuinte..." Leiam o trecho do que ele disse ao Sete Dias. Ah será que ele mudou de opinião?
O secretário afirma que o financiamento não é gratuito e o valor é muito alto. "VAI SOBRAR PARA O CONTRIBUINTE PAGAR. É PRECISO DESCOBRIR UMA SOLUÇÃO MAIS PRÓXIMA DE NOSSA REALIDADE, MAIS BARATA E MELHOR PARA O MUNICÍPIO”, CONSIDERA, PRATICAMENTE DESCARTADO O PROJETO. Para ele, há onde buscar recursos sem precisar endividar o município.
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