Na matéria abaixo o jornalista da Folha em Belo Horizonte, Paulo Peixoto, supõe que o PT possa abrir mão da candidatura ao estado e apoiar Hélio Costa (PMDB). Duvido. Não imagino que o PT com uma candidatura nacional que está fazendo água, vá abrir mão de disputar o governo de Minas. Isso poderia ser um suicídio político. Vejam, Minas Gerais é o segundo colégio eleitoral do país e o PT tem dois nomes competitivos no estado: Patrus Ananias e Fernando Pimentel. Com um fracasso no plano nacional os estados passam a ser a tauba de sobrevivência do petismo. Tal instinto, pode e deve levar a revisão radical da estratégia planaltina, que era sacrificar o PT nos estados em favor do PMDB.
Reparem, o jornalista Paulo Peixoto ao mesmo tempo em que reconhece que Hélio Costa escolheu um "aecista" para ser o candidato a comandar o PMDB diz que "Costa acha mais fácil fechar com o PT". Ledo engano. Se o ministro realmente conta ser o candidato com o apoio do PT nacional, ele, então, acabou de fazer uma grande bobagem política, ao escolher como eu disse antes em outro post um social-democrata para o comando pemdbista, não?
Sabe, o mais certo é que Hélio Costa não conte com o apoio do PT, não acredite ilusoriamente que onde o partido dos trabalhadores tenha chance de se manter vivo, caso perca a corrida ao Planalto, possa vir apoiá-lo. E Patrus já disse que não abre mão da candidatura. Ora, certamente ele é o candidato do Lula em Minas, de quem é muito próximo historicamente. Hélio Costa está é fazendo um movimento de 180º, girando-se para tentar fazer uma aliança com o PSDB, apostando precisamente em seu bom desempenho político eleitoral nas pesquisas, enquanto o vice e futuro governador, o Professor Antônio Anastasia patina hoje em míseros 4 e 5% de intenção de voto.
Hoje está claro que Hélio Costa investe muito mais numa aliança com PSDB do que com o PT. O ministro de Lula parece mais um dos pemdbistas que estão a caminho de trair o Planalto e acordar em 2010 ao lado do PSDB. E não seria a traição original, na Bahia Gedel Vieira Lima o hoje ministro de Lula pode ter uma ampla aliança contra o PT, no Rio de Janeiro o governador Sérgio Cabral dá sinais que também não vai carregar a pesadona Dilma Rouseff, no sul e em São Paulo o PMDB caminha para fechar apoio ao Serra. Ora, só não vê quem não tem visão: Hélio Costa está tomando o mesmo caminho que os seus correligionários dos outros estados, afastando-se do PT.
Reparem, o jornalista Paulo Peixoto ao mesmo tempo em que reconhece que Hélio Costa escolheu um "aecista" para ser o candidato a comandar o PMDB diz que "Costa acha mais fácil fechar com o PT". Ledo engano. Se o ministro realmente conta ser o candidato com o apoio do PT nacional, ele, então, acabou de fazer uma grande bobagem política, ao escolher como eu disse antes em outro post um social-democrata para o comando pemdbista, não?
Sabe, o mais certo é que Hélio Costa não conte com o apoio do PT, não acredite ilusoriamente que onde o partido dos trabalhadores tenha chance de se manter vivo, caso perca a corrida ao Planalto, possa vir apoiá-lo. E Patrus já disse que não abre mão da candidatura. Ora, certamente ele é o candidato do Lula em Minas, de quem é muito próximo historicamente. Hélio Costa está é fazendo um movimento de 180º, girando-se para tentar fazer uma aliança com o PSDB, apostando precisamente em seu bom desempenho político eleitoral nas pesquisas, enquanto o vice e futuro governador, o Professor Antônio Anastasia patina hoje em míseros 4 e 5% de intenção de voto.
Hoje está claro que Hélio Costa investe muito mais numa aliança com PSDB do que com o PT. O ministro de Lula parece mais um dos pemdbistas que estão a caminho de trair o Planalto e acordar em 2010 ao lado do PSDB. E não seria a traição original, na Bahia Gedel Vieira Lima o hoje ministro de Lula pode ter uma ampla aliança contra o PT, no Rio de Janeiro o governador Sérgio Cabral dá sinais que também não vai carregar a pesadona Dilma Rouseff, no sul e em São Paulo o PMDB caminha para fechar apoio ao Serra. Ora, só não vê quem não tem visão: Hélio Costa está tomando o mesmo caminho que os seus correligionários dos outros estados, afastando-se do PT.
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