O projeto do PAC que pode financiar também a manutenção do sistema arcaico de captação de água subterrânea, com os seus graves problemas, e outra parte superficial tem o preço superior em R$ 11 milhões, ao sistema proposto pela Copasa. Enquanto a estatal calculou o valor de R$ 98 milhões para fazer todo o sistema de água incluindo dois reservatórios de 10 milhões de litros, reestruturação de toda a rede de distribuição, mais a captação, tratamento e distribuição de água. O projeto do PAC fica em um total de R$ 109 milhões, ou seja, R$ 72 milhões de financiamento, R$ 30 milhões da União e R$ 7 milhões de contrapartida do município. É bom lembrar que a empresa que vai executar a obra se aprovado o projeto pelo Ministério das Cidades, já foi alvo de "inquérito da Polícia Federal, na Operação João de Barro, a Global e Perfisan são citadas como suspeitas de envolvimento nos desvios milionários", como registrou na época o jornal Sete Dias.
Primeira figura PAC, segunda Estatal Mineira:
Primeira figura PAC, segunda Estatal Mineira:
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