A última pesquisa CNT/Sensus que mostrou uma queda de 4,5 pontos percentuais nas intenções de voto em Dilma Rousseff acelerou no PMDB o processo de abandono da aliança para 2010. Até antigos entusiastas da chapa PMDB-PT reconhecem uma crescente dificuldade para o partido formalizar o acordo.
Um argumento que vem sendo usado para preparar o abandono do barco lulista é a defesa da tese da candidatura própria do PMDB. Com a evidente falta de nomes da legenda, a tese se converteria posteriormente num libera-geral. Essa é uma tendência atual. Mas até o mais jovem peemedebista sabe que se Dilma voltar a crescer, tudo muda.
Por Lauro Jardim
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