Naú Sem Rumo
Esta semana, Sete Lagoas foi a sala de visitaS da política mineira. Primeiro, recebeu, na segunda-feira, 14, o vice-governador Antônio Anastasia, uma visita tida como de cortesia - aqui, ele recebeu título de cidadania honorária. Na quinta, 17, foi a vez do- governador Aécio Neves, que autorizou a ordem de serviço das obras da Arena do Jacaré, visitou a Ambev e inaugurou a nova unidade da Iveco, que vai fabricar ônibus e caminhões pesados.
Enquanto isso, na “cozinha” o pau rolava solto, um verdadeiro clima de indignação e desesperança. A reunião da Câmara, terça, 15, sinalizou que o governo do município vive um dos momentos mais difíceis e delicados.
Na ordem, cita-se um documento do Dr. Aloísio Machado, que expõe uma situação delicada do Hospital Municipal. Segundo o relatório, no nosocômio, faltam termômetro e até aparelho de medir pressão.
O vereador Tristeza/PSOL denuncia que a merenda escolar perdeu uma verba de R$ 90 mil, “por negligência da Secretaria de Educação”. E poderá perder mais, porque o Conselho da Merenda Escolar, estaria com o mandato vencido.
O vereador Marcelo da Coperseltta/PMN queixa-se da Secretaria de Justiça Social e diz que o SAAE não pode cobrar a taxa de esgoto porque não existe tratamento do esgoto recolhido.
Para Renato Gomes/PV, líder de Maroca na Câmara, “o secretário Nadab Abelin, do Governo, está mais preocupado com outras cidades, deixando Sete Lagoas em segundo plano”.
Por sua vez, o vereador Claudinei/PT mostra-se enciumado com o apoio político dispensado ao vice-governador Anastasia; e existe prenúncio de um rompimento político.
O vereador Celso Paiva PT, irmão do prefeito, sugere que todos os secretários coloquem os cargos à disposição e deem liberdade para que o prefeito possa recompor o governo e criar novas expectativas. A sugestão do vereador Celso Paiva foi transformada em documento, com a a assinatura dos 13 edis componentes da Casa Legislativa de Sete Lagoas.
Caio Dutra, líder do PMDB, pede a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), e já existem assinaturas suficientes para isto.
Duílio de Castro!PMN, presidente da Câmara, revela que não tem mais argumentos para resistir a tanta pressão.
Vereadores e figuras do primeiro escalão comentam que os secretários de Planejamento e do Meio Ambiente “engessaram” a Prefeitura. Seria tanta burocracia, que estariam perdendo verbas do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC, do Governo Federal, diz um dos principais articuladores da eleição de Maroca.
A nau está sem rumo e começa a fazer água, é a visão de analistas políticos.
Se não houver uma mudança radical, a instalação de uma CPI será inevitável, afirma um vereador de oposição.
No caso de afastamento de Maroca, Duílio de Castro assumiria a Prefeitura; e a Justiça Eleitoral marcará novas eleições. Com isto, será enterrado o sonho de 52 mil eleitores que acreditaram na mudança. Maroca já foi alertado, mas parece não querer acreditar.
Quando alguém precisa tomar uma decisão e não toma, está tomando a decisão de nada fazer.
Maroca tem o poder e a caneta, pena que a tinta acabou. Que azar!...
Esta semana, Sete Lagoas foi a sala de visitaS da política mineira. Primeiro, recebeu, na segunda-feira, 14, o vice-governador Antônio Anastasia, uma visita tida como de cortesia - aqui, ele recebeu título de cidadania honorária. Na quinta, 17, foi a vez do- governador Aécio Neves, que autorizou a ordem de serviço das obras da Arena do Jacaré, visitou a Ambev e inaugurou a nova unidade da Iveco, que vai fabricar ônibus e caminhões pesados.
Enquanto isso, na “cozinha” o pau rolava solto, um verdadeiro clima de indignação e desesperança. A reunião da Câmara, terça, 15, sinalizou que o governo do município vive um dos momentos mais difíceis e delicados.
Na ordem, cita-se um documento do Dr. Aloísio Machado, que expõe uma situação delicada do Hospital Municipal. Segundo o relatório, no nosocômio, faltam termômetro e até aparelho de medir pressão.
O vereador Tristeza/PSOL denuncia que a merenda escolar perdeu uma verba de R$ 90 mil, “por negligência da Secretaria de Educação”. E poderá perder mais, porque o Conselho da Merenda Escolar, estaria com o mandato vencido.
O vereador Marcelo da Coperseltta/PMN queixa-se da Secretaria de Justiça Social e diz que o SAAE não pode cobrar a taxa de esgoto porque não existe tratamento do esgoto recolhido.
Para Renato Gomes/PV, líder de Maroca na Câmara, “o secretário Nadab Abelin, do Governo, está mais preocupado com outras cidades, deixando Sete Lagoas em segundo plano”.
Por sua vez, o vereador Claudinei/PT mostra-se enciumado com o apoio político dispensado ao vice-governador Anastasia; e existe prenúncio de um rompimento político.
O vereador Celso Paiva PT, irmão do prefeito, sugere que todos os secretários coloquem os cargos à disposição e deem liberdade para que o prefeito possa recompor o governo e criar novas expectativas. A sugestão do vereador Celso Paiva foi transformada em documento, com a a assinatura dos 13 edis componentes da Casa Legislativa de Sete Lagoas.
Caio Dutra, líder do PMDB, pede a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), e já existem assinaturas suficientes para isto.
Duílio de Castro!PMN, presidente da Câmara, revela que não tem mais argumentos para resistir a tanta pressão.
Vereadores e figuras do primeiro escalão comentam que os secretários de Planejamento e do Meio Ambiente “engessaram” a Prefeitura. Seria tanta burocracia, que estariam perdendo verbas do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC, do Governo Federal, diz um dos principais articuladores da eleição de Maroca.
A nau está sem rumo e começa a fazer água, é a visão de analistas políticos.
Se não houver uma mudança radical, a instalação de uma CPI será inevitável, afirma um vereador de oposição.
No caso de afastamento de Maroca, Duílio de Castro assumiria a Prefeitura; e a Justiça Eleitoral marcará novas eleições. Com isto, será enterrado o sonho de 52 mil eleitores que acreditaram na mudança. Maroca já foi alertado, mas parece não querer acreditar.
Quando alguém precisa tomar uma decisão e não toma, está tomando a decisão de nada fazer.
Maroca tem o poder e a caneta, pena que a tinta acabou. Que azar!...
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