Por Anderson Alves, no O Tempo. O título é meu:
O Ministério Público (MP) instaurou ontem um inquérito civil público para investigar a suposta conduta truculenta dos agentes de segurança da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), que intimidaram uma equipe de reportagem de O TEMPO, durante cobertura jornalística, anteontem.
O repórter Ezequiel Fagundes e o fotógrafo Charles Silva Duarte foram cercados por seis policiais legislativos durante a apuração de uma denúncia de que móveis seminovos haviam sido abandonados pela Assembleia no estacionamento privativo da Casa, expostos à ação do tempo. A maioria se deteriorou em razão das chuvas.
O MP quer saber os nomes dos agentes de seguranças envolvidos no episódio, o vínculo profissional deles com o Legislativo estadual e, principalmente, de quem partiu a ordem para a ação truculenta.
"Houve uma ação abusiva dos policiais do Legislativo porque os repórteres não estavam praticando ilicitude. Os seguranças podem ter praticado ato de improbidade administrativa com violação dos princípios da administração pública", explicou o promotor de Justiça João Medeiros, da Promotoria do Patrimônio Público de Belo Horizonte.
Durante a apuração, os seguranças exigiram que os repórteres entregassem o cartão de memória da máquina fotográfica, com o flagrante de móveis abandonados. Fagundes chegou a ter seu carro cercado por seguranças da Casa. Duarte foi imobilizado com uma torção no braço e levado para uma sala, no interior do prédio da Assembleia, onde foi interrogado e intimidado pelos policiais legislativos.
O Ministério Público (MP) instaurou ontem um inquérito civil público para investigar a suposta conduta truculenta dos agentes de segurança da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), que intimidaram uma equipe de reportagem de O TEMPO, durante cobertura jornalística, anteontem.
O repórter Ezequiel Fagundes e o fotógrafo Charles Silva Duarte foram cercados por seis policiais legislativos durante a apuração de uma denúncia de que móveis seminovos haviam sido abandonados pela Assembleia no estacionamento privativo da Casa, expostos à ação do tempo. A maioria se deteriorou em razão das chuvas.
O MP quer saber os nomes dos agentes de seguranças envolvidos no episódio, o vínculo profissional deles com o Legislativo estadual e, principalmente, de quem partiu a ordem para a ação truculenta.
"Houve uma ação abusiva dos policiais do Legislativo porque os repórteres não estavam praticando ilicitude. Os seguranças podem ter praticado ato de improbidade administrativa com violação dos princípios da administração pública", explicou o promotor de Justiça João Medeiros, da Promotoria do Patrimônio Público de Belo Horizonte.
Durante a apuração, os seguranças exigiram que os repórteres entregassem o cartão de memória da máquina fotográfica, com o flagrante de móveis abandonados. Fagundes chegou a ter seu carro cercado por seguranças da Casa. Duarte foi imobilizado com uma torção no braço e levado para uma sala, no interior do prédio da Assembleia, onde foi interrogado e intimidado pelos policiais legislativos.
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