Por João Carlos de Oliveira, do Jornal do Centro de Minas, Rádio Cultura AM e Musirama FM:
Os grandes caciques políticos, daqueles que batiam na mesa e os correligionários respeitavam a decisão tomada, estão escassos, a grande maioria fora de atividade político-partidária.
Isso faz crescer o número de políticos candidatos a emergentes, e até mesmo a grandes lideranças. E positivo porque proporciona a formação de novos líderes, pode ser um fato negativo porque cria urna “ciranda maluca” de nomes, onde se mistura ousa- dia, ilusão, e às vezes até ingenuidade política.
Como, sempre define o expert em política, Marcelo Cecé, “a mosca azul pica o cara” e nesse caso, não há conselho que resolva. A região já assistiu esse “roteiro de vaidades” em 2006, na eleição para a Assembleia Legislativa, onde no bom estilo de faroeste americano, “uma candidatura matou a outra politicamente e ninguém se elegeu”.
Ilusões
Na tentativa de usar urna velha e manjada jogada de fixação de nome,já de olho em eleições posteriores, nomes ainda em formação, sem a devida estrutura para disputar eleições estaduais ou federais, entram na disputa, por conta própria, “fazendo ouvidos de mercador” para qualquer análise ou conselho.
Para a eleição do próximo ano, de olho no vácuo de candidaturas locais a deputado federal, o cartel de nomes começa a “engordar”, mas não faltam nomes para deputado estadual. Comentam nos bastidores que, dos cerca de 10 nomes que se propõem disputar a eleição, cerca de 80% está mesmo é de olho em 2012, em candidatura majoritária.
Nesse caso, exatamente aí entra a falta dos saudosos caciques, aqueles que cultivavam liderança suficiente para bater na mesa e conseguir se fazer respeitar, arregimentar multidões para suas decisões.
Nesse caso atual, com tanta liderança .de si mesmo, com tanta gente perdida no labirinto das ilusões políticas, dizem os analistas e conhecedores da política local, “todo mundo corre o risco de tomar bomba, a exceção de Márcio Reinaldo, nome com votação cristalizada na cidade e com votação em praticamente todo o Estado”.
Dança de nomes
Hoje se discute na cidade vários nomes de pré-candidatos a deputado federal, além de Márcio Reinaldo (PP). São eles, Enio Eduardo (PT), Leonardo Barros (PPS), Juarez do Altíssimo (PMN) e Ronaldo Canabrava (PMN), também citado como pré-candidato a deputado estadual.
Para a Assembleia Legislativa se comenta os nomes de Duílio de Castro (PMN), Caio Dutra (PMDB), Ronaldo João (PDT), João Evangelista(PR), Élson Coppafer (sem sigla anunciada), Godofredo Violante (PTB), Reginaldo Tristeza (PSOL) e o próprio Ronaldo Canabrava (PMN), comentado como pré-candidato a deputado estadual, em provável querela política, onde, segundo os comentários de bastidores, o ex-prefeito entraria para detonar a candidatura de Duílio.
Ainda segundo os boatos, seria uma repercussão daquele processo que culminou com a cassação do mandato de prefeito de Ronaldo Canabrava, onde Duílio de Castro trabalhou com forte liderança.
Isso faz crescer o número de políticos candidatos a emergentes, e até mesmo a grandes lideranças. E positivo porque proporciona a formação de novos líderes, pode ser um fato negativo porque cria urna “ciranda maluca” de nomes, onde se mistura ousa- dia, ilusão, e às vezes até ingenuidade política.
Como, sempre define o expert em política, Marcelo Cecé, “a mosca azul pica o cara” e nesse caso, não há conselho que resolva. A região já assistiu esse “roteiro de vaidades” em 2006, na eleição para a Assembleia Legislativa, onde no bom estilo de faroeste americano, “uma candidatura matou a outra politicamente e ninguém se elegeu”.
Ilusões
Na tentativa de usar urna velha e manjada jogada de fixação de nome,já de olho em eleições posteriores, nomes ainda em formação, sem a devida estrutura para disputar eleições estaduais ou federais, entram na disputa, por conta própria, “fazendo ouvidos de mercador” para qualquer análise ou conselho.
Para a eleição do próximo ano, de olho no vácuo de candidaturas locais a deputado federal, o cartel de nomes começa a “engordar”, mas não faltam nomes para deputado estadual. Comentam nos bastidores que, dos cerca de 10 nomes que se propõem disputar a eleição, cerca de 80% está mesmo é de olho em 2012, em candidatura majoritária.
Nesse caso, exatamente aí entra a falta dos saudosos caciques, aqueles que cultivavam liderança suficiente para bater na mesa e conseguir se fazer respeitar, arregimentar multidões para suas decisões.
Nesse caso atual, com tanta liderança .de si mesmo, com tanta gente perdida no labirinto das ilusões políticas, dizem os analistas e conhecedores da política local, “todo mundo corre o risco de tomar bomba, a exceção de Márcio Reinaldo, nome com votação cristalizada na cidade e com votação em praticamente todo o Estado”.
Dança de nomes
Hoje se discute na cidade vários nomes de pré-candidatos a deputado federal, além de Márcio Reinaldo (PP). São eles, Enio Eduardo (PT), Leonardo Barros (PPS), Juarez do Altíssimo (PMN) e Ronaldo Canabrava (PMN), também citado como pré-candidato a deputado estadual.
Para a Assembleia Legislativa se comenta os nomes de Duílio de Castro (PMN), Caio Dutra (PMDB), Ronaldo João (PDT), João Evangelista(PR), Élson Coppafer (sem sigla anunciada), Godofredo Violante (PTB), Reginaldo Tristeza (PSOL) e o próprio Ronaldo Canabrava (PMN), comentado como pré-candidato a deputado estadual, em provável querela política, onde, segundo os comentários de bastidores, o ex-prefeito entraria para detonar a candidatura de Duílio.
Ainda segundo os boatos, seria uma repercussão daquele processo que culminou com a cassação do mandato de prefeito de Ronaldo Canabrava, onde Duílio de Castro trabalhou com forte liderança.
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