Em Cataguases, na Zona da Mata mineira, a prefeitura municipal, administrada pelo tucano William Lobo, cujo slogan de campanha no ano passado anunciava "mudança para valer", resolveu inovar nos anúncios de exoneração.
A edição do "Diário Oficial do Município" (DOM) de 25 de setembro trazia a portaria 339, cujo artigo único atestava: "exonera, por falecimento, o senhor José Alexandre Giovani, do cargo de auxiliar de serviços gerais, para o qual foi nomeado em 6 de maio de 1996".
Depois que o ato virou motivo de chacota na cidade, a administração municipal divulgou uma nota explicando que "cometeu um erro de fato".
No texto, o procurador geral do município, Roosevelt Pires, chegou a afirmar que "tem motivos para agradecer a Deus, haja vista que o erro cometido não importa em prejuízo a quem quer que seja". A nota informava ainda que o termo correto deveria ser "vacância do cargo" e que a correção já havia sido providenciada.
A edição do "Diário Oficial do Município" (DOM) de 25 de setembro trazia a portaria 339, cujo artigo único atestava: "exonera, por falecimento, o senhor José Alexandre Giovani, do cargo de auxiliar de serviços gerais, para o qual foi nomeado em 6 de maio de 1996".
Depois que o ato virou motivo de chacota na cidade, a administração municipal divulgou uma nota explicando que "cometeu um erro de fato".
No texto, o procurador geral do município, Roosevelt Pires, chegou a afirmar que "tem motivos para agradecer a Deus, haja vista que o erro cometido não importa em prejuízo a quem quer que seja". A nota informava ainda que o termo correto deveria ser "vacância do cargo" e que a correção já havia sido providenciada.
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