PorGuilherme Ibraim, no O Tempo:
O secretário municipal de Planejamento, Helvécio Magalhães, afirmou ontem que os servidores municipais de Belo Horizonte poderão ter reajustes salariais no ano que vem. O motivo é a estimativa de aumento de 8% nos gastos com a folha salarial do funcionalismo municipal para 2010. No entanto, o percentual de aumento da folha ainda será menor do que o registrado de 2008 para 2009 - que foi de 12%. Descontada a inflação esperada para o período, de 4,5%, o ganho real seria de 3,5%.
Apesar do comprometimento estimado do orçamento da capital com as remunerações, previsto pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), o aumento será possível, segundo o secretário. Neste ano, os gastos com a folha de pagamento da Prefeitura de Belo Horizonte vão levar 52% do orçamento. Em 2010, a prefeitura estima gastar R$ 2,25 bilhões (47,57%). Mas para Helvécio Magalhães, há margem para reajustes para todas as categorias, mas eles ficarão condicionados à melhora na arrecadação municipal.
"Vamos ter cerca de R$ 60 milhões com reajustes já para o ano que vem e vamos negociar com sindicatos reposição de perdas salariais, que pode comprometer mais R$ 40 milhões do orçamento", afirmou o secretário ontem em audiência pública na Câmara.
As principais áreas a receberem recursos para o ano quem vem serão educação (R$ 1 bilhão) e saúde (R$ 1,6 bilhão). Já o montante destinado a saneamento caiu cerca de R$ 630 mil. Na comparação entre os orçamentos de 2009 e 2010, a prefeitura estima um crescimento de receita de R$170 milhões. A previsão é que o orçamento global seja de R$ 6,34 bilhões. Mais
O secretário municipal de Planejamento, Helvécio Magalhães, afirmou ontem que os servidores municipais de Belo Horizonte poderão ter reajustes salariais no ano que vem. O motivo é a estimativa de aumento de 8% nos gastos com a folha salarial do funcionalismo municipal para 2010. No entanto, o percentual de aumento da folha ainda será menor do que o registrado de 2008 para 2009 - que foi de 12%. Descontada a inflação esperada para o período, de 4,5%, o ganho real seria de 3,5%.
Apesar do comprometimento estimado do orçamento da capital com as remunerações, previsto pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), o aumento será possível, segundo o secretário. Neste ano, os gastos com a folha de pagamento da Prefeitura de Belo Horizonte vão levar 52% do orçamento. Em 2010, a prefeitura estima gastar R$ 2,25 bilhões (47,57%). Mas para Helvécio Magalhães, há margem para reajustes para todas as categorias, mas eles ficarão condicionados à melhora na arrecadação municipal.
"Vamos ter cerca de R$ 60 milhões com reajustes já para o ano que vem e vamos negociar com sindicatos reposição de perdas salariais, que pode comprometer mais R$ 40 milhões do orçamento", afirmou o secretário ontem em audiência pública na Câmara.
As principais áreas a receberem recursos para o ano quem vem serão educação (R$ 1 bilhão) e saúde (R$ 1,6 bilhão). Já o montante destinado a saneamento caiu cerca de R$ 630 mil. Na comparação entre os orçamentos de 2009 e 2010, a prefeitura estima um crescimento de receita de R$170 milhões. A previsão é que o orçamento global seja de R$ 6,34 bilhões. Mais
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