Me contaram que a professora Maria Lisboa, secretária de Educação de Sete Lagoas, não tem acesso, pasmem, a folha de pagamento da sua secretária. Segundo essa fonte confiável também existe uma viúva de ex-prefeito na secretaria que tem dois, senão mais, apostilamentos. Seu salário de marajá perfaz R$ 11 mil reais. E outra injustiça, ainda segundo, a mesma fonte é a disparidade salarial entre, por exemplo, um diretor de Patrimônio da sec. de Educação que percebe de salário R$ 1.200,oo, enquanto que seu colega, no mesmo cargo, na COHAB leva pra casa o dobro.
É verdade professora?
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