Está neste site a acusação e a resposta do deputado Márcio Reinaldo (PP). A seguir reproduzo o que esta no site (ver aqui): Leiam:
Acusação:
"Márcio Reinaldo comanda Gangue do Orçamento
Embora seja um novo escândalo, membros mais experientes do Congresso Nacional afirmam que o mesmo já era previsto, após o caso dos Anões do Orçamento.
Segundo estes congressistas, nada mudou após as cassações ocorridas na década de 90. “Os procedimentos permaneceram os mesmos”. Concluindo que a única transformação ocorrida foi relativa ao comando da denominada “Gangue”, com sua transferência para o desconhecido deputado mineiro Márcio Reinaldo (PP).
Com a saída dos anões, Márcio Reinaldo, até então “operador” do esquema no Executivo Federal, foi eleito sem qualquer base ou tradição eleitoral. Políticos mineiros afirmam, enfaticamente, que graças a uma montanha de recursos dos “agraciados no orçamento da União”.
As investigações e as provas obtidas sobre a Gangue do Orçamento só foram possíveis através do cruzamento de dados dos escândalos, vampiros e navalha.
Deputado federal mineiro Márcio Reinaldo (PP), vinha sendo acusado, há anos, por diversas práticas ilícitas na tramitação do Orçamento da União na Câmara Federal, sem, contudo, qualquer conseqüência.
Subprocuradores federais afirmam que, “finalmente, ele responderá por esta prática, que já vem sendo desenvolvida há mais de uma década como deputado”.
Anteriormente, Márcio Reinaldo executava este “serviço” como membro do Executivo Federal.
Só após a prisão de seu assessor em 2007, pela Polícia Federal do Distrito Federal, na operação Navalha, o foco das investigações se concentrou no deputado mineiro.
As provas contra o parlamentar são pesadas e, segundo membros do Ministério Público Federal, são irrefutáveis. Além da cobrança de um “percentual” das prefeituras, empreiteiras e outros beneficiados pelas emendas apresentadas e aprovadas no orçamento da União, apurou-se que o deputado vendia para alguns de seus colegas a “metodologia adotada”.
Fontes da Procuradoria da República afirmam que só estão esperando o final de janeiro, ocasião prevista para o ministro Joaquim Francisco divulgar o conteúdo da segunda parte do “mensalão mineiro”, para encaminhar ao Supremo Tribunal Federal (STF) a denúncia contra a Gangue do Orçamento.
Fato novo, apurado nas investigações, que deverá amplificar o escândalo e a conexão da Gangue do Orçamento com diversos governos estaduais."
Resposta do Deputado:
"Márcio Reinaldo comanda Gangue do Orçamento
Embora seja um novo escândalo, membros mais experientes do Congresso Nacional afirmam que o mesmo já era previsto, após o caso dos Anões do Orçamento.
Segundo estes congressistas, nada mudou após as cassações ocorridas na década de 90. “Os procedimentos permaneceram os mesmos”. Concluindo que a única transformação ocorrida foi relativa ao comando da denominada “Gangue”, com sua transferência para o desconhecido deputado mineiro Márcio Reinaldo (PP).
Com a saída dos anões, Márcio Reinaldo, até então “operador” do esquema no Executivo Federal, foi eleito sem qualquer base ou tradição eleitoral. Políticos mineiros afirmam, enfaticamente, que graças a uma montanha de recursos dos “agraciados no orçamento da União”.
As investigações e as provas obtidas sobre a Gangue do Orçamento só foram possíveis através do cruzamento de dados dos escândalos, vampiros e navalha.
Deputado federal mineiro Márcio Reinaldo (PP), vinha sendo acusado, há anos, por diversas práticas ilícitas na tramitação do Orçamento da União na Câmara Federal, sem, contudo, qualquer conseqüência.
Subprocuradores federais afirmam que, “finalmente, ele responderá por esta prática, que já vem sendo desenvolvida há mais de uma década como deputado”.
Anteriormente, Márcio Reinaldo executava este “serviço” como membro do Executivo Federal.
Só após a prisão de seu assessor em 2007, pela Polícia Federal do Distrito Federal, na operação Navalha, o foco das investigações se concentrou no deputado mineiro.
As provas contra o parlamentar são pesadas e, segundo membros do Ministério Público Federal, são irrefutáveis. Além da cobrança de um “percentual” das prefeituras, empreiteiras e outros beneficiados pelas emendas apresentadas e aprovadas no orçamento da União, apurou-se que o deputado vendia para alguns de seus colegas a “metodologia adotada”.
Fontes da Procuradoria da República afirmam que só estão esperando o final de janeiro, ocasião prevista para o ministro Joaquim Francisco divulgar o conteúdo da segunda parte do “mensalão mineiro”, para encaminhar ao Supremo Tribunal Federal (STF) a denúncia contra a Gangue do Orçamento.
Fato novo, apurado nas investigações, que deverá amplificar o escândalo e a conexão da Gangue do Orçamento com diversos governos estaduais."
Resposta do Deputado:
"Prezados Senhores (as) Editores, Assessores (as) de Imprensa e Jornalistas,
Ao cumprimentá-los cordialmente, venho através do presente esclarecer materia publicada neste site, qual seja: MG: Deputado comanda a gangue do orçamento'.
Na verdade, pude verificar que todos utilizaram a mesma fonte, o site 'NOVO JORNAL'.
Ocorre que infelizmente, ao publicarem a referida notícia os Senhores (as), não tiveram o cuidado e zelo, de verificarem a veracidade da citada matéria. Portanto, cumpre-me sem qualquer culpa, defender-me de acusações inverídicas, caluniosas e injuriosas.
Nesta data, estou buscando na Justiça a solução junto ao site 'Novojornal.com.br'
Dessa feita, solicito a gentileza dos Senhores (as) no sentido de publicarem no mesmo espaço onde a matéria acima foi noticiada, o esclarecimento que segue anexo, haja vista o Direito de Resposta garantido pela Lei de Imprensa n.º 5.250/67.
Certo da compreensão e respeito dos Senhores (as) pelos leitores e pelo jornalismo sério e responsável, fico na expectativa da melhor solução.
Sinceramente,
MÁRCIO REINALDO MOREIRA
Ao cumprimentá-los cordialmente, venho através do presente esclarecer materia publicada neste site, qual seja: MG: Deputado comanda a gangue do orçamento'.
Na verdade, pude verificar que todos utilizaram a mesma fonte, o site 'NOVO JORNAL'.
Ocorre que infelizmente, ao publicarem a referida notícia os Senhores (as), não tiveram o cuidado e zelo, de verificarem a veracidade da citada matéria. Portanto, cumpre-me sem qualquer culpa, defender-me de acusações inverídicas, caluniosas e injuriosas.
Nesta data, estou buscando na Justiça a solução junto ao site 'Novojornal.com.br'
Dessa feita, solicito a gentileza dos Senhores (as) no sentido de publicarem no mesmo espaço onde a matéria acima foi noticiada, o esclarecimento que segue anexo, haja vista o Direito de Resposta garantido pela Lei de Imprensa n.º 5.250/67.
Certo da compreensão e respeito dos Senhores (as) pelos leitores e pelo jornalismo sério e responsável, fico na expectativa da melhor solução.
Sinceramente,
MÁRCIO REINALDO MOREIRA
Deputado Federal
Assessoria: Daniela Vilela"
Assessoria: Daniela Vilela"
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