Se a "Nota" do governo Maroca abaixo deixa dúvida de que lado ele está na negociação entre o município e o HNSG, as informações oficiais são eloquentes para o esclarecimento de muitas outras dúvidas. Leiam esse trecho da "Nota" volto em seguida:
A Secretaria Municipal de Saúde de Sete Lagoas (SMS/SL) mantém contrato com o HNSG, com o objetivo de complementar o atendimento realizado no Hospital Municipal.
Voltei
Me parece que cada vez mais a função do Hospital Nossa Senhora das Graças (HNSG) é preencher o vácuo deixando pelo município, que, "complementar o atendimento realizado no Hospital Municipal". As instalações da ex-escola mal adaptadas para ser um hospital digno de ser chamado de hospital nunca foram suficiêntes para atender a população. E a cada ano que foi passando o "Hospital Municipal" menos conta deu de atender a demanda. Chegou-se ao colapso de hoje. E o quadro vai se agravando, ao ponto de uma doutora dizer na Câmara que o problema não são mais os pacientes ficarem nos corredores, mas a falta de médicos.
A carência de leitos hospitalares em Sete Lagoas e região atingiu, mesmo para os padrões de Minas e Brasil, níves absurdos de falta. A solução viria com o Hospital Regional. Não virá mais. Este quando ficar pronto terá o foco apenas em pronto atendimento. Não pode competir com o Hospital Nossa Senhora das Graças (HNSG), defende o prefeito. E por isso o projeto do Regional foi totalmente modificado, passando de 240 leitos para cerca de 100.
Porém, está explicito agora em "NOTA" oficial como o HOSPITAL FILANTRÓPICO NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS AGE E A SUA FUNÇÃO QUE NÃO É MERAMENTE COMPLEMENTAR, OU CIRURGIAS NÃO SERIAM "TODAS" REVISTAS "PELA CENTRAL DE MARCAÇÃO". Ele, HNSG, que é protegido da competição, acredite, pública, não reluta, titubeá, em cancelar cirurgias públicas programadas com o município, mesmo segundo a prefeitura em "Nota" estando em fase final de negociação de contrato com o município. Aliás, parece ser o seu caráter público filantrópico questionável após uma medida tão dura e insensata, não?
Volto a decisão que reduziu o futuro Hospital Regional a um mero pronto socorro para este não ser um competidor do HNSG. Reparem a "Nota" diz que a função do HNSG é complementar, entretanto pelo antigo contrato este já fazia 257 procedimentos e, suponhe-se, a prefeitura está negociando para aumentar, não é possível que seja uma diminuir os procedimentos, não é mesmo? Porém, chegando a um ano de governo, Maroca não conseguiu fechar o contrato com o HNSG. Assim, reduzir o Hospital Regional a pronto socorro, que claro, não faz atendimento geral, é um colosso de irresponsabilidade que faz atual gestão municipal.
A Secretaria Municipal de Saúde de Sete Lagoas (SMS/SL) mantém contrato com o HNSG, com o objetivo de complementar o atendimento realizado no Hospital Municipal.
Voltei
Me parece que cada vez mais a função do Hospital Nossa Senhora das Graças (HNSG) é preencher o vácuo deixando pelo município, que, "complementar o atendimento realizado no Hospital Municipal". As instalações da ex-escola mal adaptadas para ser um hospital digno de ser chamado de hospital nunca foram suficiêntes para atender a população. E a cada ano que foi passando o "Hospital Municipal" menos conta deu de atender a demanda. Chegou-se ao colapso de hoje. E o quadro vai se agravando, ao ponto de uma doutora dizer na Câmara que o problema não são mais os pacientes ficarem nos corredores, mas a falta de médicos.
A carência de leitos hospitalares em Sete Lagoas e região atingiu, mesmo para os padrões de Minas e Brasil, níves absurdos de falta. A solução viria com o Hospital Regional. Não virá mais. Este quando ficar pronto terá o foco apenas em pronto atendimento. Não pode competir com o Hospital Nossa Senhora das Graças (HNSG), defende o prefeito. E por isso o projeto do Regional foi totalmente modificado, passando de 240 leitos para cerca de 100.
Porém, está explicito agora em "NOTA" oficial como o HOSPITAL FILANTRÓPICO NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS AGE E A SUA FUNÇÃO QUE NÃO É MERAMENTE COMPLEMENTAR, OU CIRURGIAS NÃO SERIAM "TODAS" REVISTAS "PELA CENTRAL DE MARCAÇÃO". Ele, HNSG, que é protegido da competição, acredite, pública, não reluta, titubeá, em cancelar cirurgias públicas programadas com o município, mesmo segundo a prefeitura em "Nota" estando em fase final de negociação de contrato com o município. Aliás, parece ser o seu caráter público filantrópico questionável após uma medida tão dura e insensata, não?
Volto a decisão que reduziu o futuro Hospital Regional a um mero pronto socorro para este não ser um competidor do HNSG. Reparem a "Nota" diz que a função do HNSG é complementar, entretanto pelo antigo contrato este já fazia 257 procedimentos e, suponhe-se, a prefeitura está negociando para aumentar, não é possível que seja uma diminuir os procedimentos, não é mesmo? Porém, chegando a um ano de governo, Maroca não conseguiu fechar o contrato com o HNSG. Assim, reduzir o Hospital Regional a pronto socorro, que claro, não faz atendimento geral, é um colosso de irresponsabilidade que faz atual gestão municipal.
Hoje o Hospital Nossa Senhora das Graças já não tem o "objetivo de complementar o atendimento realizado no Hospital Municipal", como expressa a "Nota", mas de fazer as vezes deste, que há tempos superou extraordináriamente todos os seus limites de atendimento. Assim, a alteração no projeto da nova futura unidade de saúde (que não pode ser chamada de Hospital Regional) configura improbidade certa por gestão temerosa da saúde da população. Ministério Público onde está você? A Câmara eu nem questiono, afinal, ela não conseguiu suspender nem a função atípica de restaurante do HNSG.
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