Por Naiana Oscar, no Estadão.
O título é meu.Pela primeira vez desde que foram presos nos Estados Unidos por conspiração e contrabando, os fundadores da Igreja Renascer, Estevam e Sônia Hernandes, lideraram pessoalmente a Marcha para Jesus. A presença do casal fez com que os organizadores estimassem um recorde de público no evento realizado ontem em São Paulo.
A igreja esperava 5 milhões de pessoas, mas a Polícia Militar calculou os participantes em 1 milhão de fiéis.
Estevam e Sônia abriram o evento no primeiro dos nove trios elétricos que conduziram os fiéis da Avenida Tiradentes, no Centro, até a Praça Campo de Bagatelle, na zona norte. Quatro carros de som de outras igrejas evangélicas foram impedidos de fazer o trajeto depois de serem reprovados numa vistoria feita pela CET.
A frase “Lutando contra Gigantes”, tema do evento, estava estampada em camisetas vendidas aos fiéis. Estevam explicou que os gigantes eram a “discriminação e os estereótipos que criaram em torno da igreja”. Sobre a ausência de autoridades, como o prefeito Gilberto Kassab, Estevam disse não estar preocupado. “Só ficaria frustrado se o povo não viesse.”
Até as 16 horas, a Polícia Militar tinha registrado 252 atendimentos a pessoas que passaram mal por causa do calor. Foi justamente neste horário que o Instituto Nacional de Meteorologia registrou a temperatura máxima na capital, de 31,7°C, em Santana.
A igreja esperava 5 milhões de pessoas, mas a Polícia Militar calculou os participantes em 1 milhão de fiéis.
Estevam e Sônia abriram o evento no primeiro dos nove trios elétricos que conduziram os fiéis da Avenida Tiradentes, no Centro, até a Praça Campo de Bagatelle, na zona norte. Quatro carros de som de outras igrejas evangélicas foram impedidos de fazer o trajeto depois de serem reprovados numa vistoria feita pela CET.
A frase “Lutando contra Gigantes”, tema do evento, estava estampada em camisetas vendidas aos fiéis. Estevam explicou que os gigantes eram a “discriminação e os estereótipos que criaram em torno da igreja”. Sobre a ausência de autoridades, como o prefeito Gilberto Kassab, Estevam disse não estar preocupado. “Só ficaria frustrado se o povo não viesse.”
Até as 16 horas, a Polícia Militar tinha registrado 252 atendimentos a pessoas que passaram mal por causa do calor. Foi justamente neste horário que o Instituto Nacional de Meteorologia registrou a temperatura máxima na capital, de 31,7°C, em Santana.
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