Guilherme Ibraim
Depois de se manter distante da última visita a Minas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, ambos do PT, o governador Aécio Neves (PSDB) aproveitou um dia de inaugurações para criticar o governo federal. Em viagem à cidade de Jequitinhonha, situada na região do Vale do Jequitinhonha, o governador voltou a reclamar dos investimentos do governo Lula nas estradas federais que são de responsabilidade da União.
"Infelizmente, nós não temos tido do governo federal o volume de investimentos que nós gostaríamos de ter em Minas Gerais. Como é uma BR, o próprio nome diz, a responsabilidade é do governo federal", disse, em relação ao trecho da BR 367. "As cinco cidades cuja ligação era de responsabilidade do governo federal sequer foram iniciadas", completou o tucano mineiro.
Acompanhado do vice-governador, Antonio Anastasia, Aécio prometeu ainda o cumprimento de "100% de responsabilidade do Estado" em relação ao asfaltamento de 220 cidades do Estado até o final do ano.
Junto ao presidente Lula, na semana passada, a ministra Dilma Rousseff anunciou a inclusão de dois trechos da BR-367 no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Um dos trechos liga os municípios de Minas Novas e Virgem da Lapa, na região do Médio Jequitinhonha. O outro, visitado por Aécio e Anastasia, vai de Almenara a Salto da Divisa, na Bahia.
2010. Pela manhã, Aécio voltou a alimentar especulações de que tenha a intenção de mudar sua decisão de se candidatar ao Senado. Questionado sobre o cenário eleitoral de 2010. "Hoje o meu nome está colocado como candidato ao Senado da República e eu pretendo, lá, continuar defendendo, como defendi até agora, os interesses de Minas".
Anteriormente, o governador chegou a dizer que as chances de ele integrar uma chapa para concorrer à Presidência da República sendo vice do governador de São Paulo, José Serra, eram "zero". Depois, voltou atrás e disse que nada na vida poderia ser considerado "irreversível". As declarações alimentaram especulações de que Aécio poderia aceitar a composição.
Adeptos da união no PSDB não faltam. Parte do tucanato paulista e integrantes do DEM e do PPS têm declarado que uma chapa Aécio e Serra seria a mais forte para enfrentar a ministra Dilma Rousseff, pré-candidata governista ao Palácio do Planalto.
Depois de se manter distante da última visita a Minas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, ambos do PT, o governador Aécio Neves (PSDB) aproveitou um dia de inaugurações para criticar o governo federal. Em viagem à cidade de Jequitinhonha, situada na região do Vale do Jequitinhonha, o governador voltou a reclamar dos investimentos do governo Lula nas estradas federais que são de responsabilidade da União.
"Infelizmente, nós não temos tido do governo federal o volume de investimentos que nós gostaríamos de ter em Minas Gerais. Como é uma BR, o próprio nome diz, a responsabilidade é do governo federal", disse, em relação ao trecho da BR 367. "As cinco cidades cuja ligação era de responsabilidade do governo federal sequer foram iniciadas", completou o tucano mineiro.
Acompanhado do vice-governador, Antonio Anastasia, Aécio prometeu ainda o cumprimento de "100% de responsabilidade do Estado" em relação ao asfaltamento de 220 cidades do Estado até o final do ano.
Junto ao presidente Lula, na semana passada, a ministra Dilma Rousseff anunciou a inclusão de dois trechos da BR-367 no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Um dos trechos liga os municípios de Minas Novas e Virgem da Lapa, na região do Médio Jequitinhonha. O outro, visitado por Aécio e Anastasia, vai de Almenara a Salto da Divisa, na Bahia.
2010. Pela manhã, Aécio voltou a alimentar especulações de que tenha a intenção de mudar sua decisão de se candidatar ao Senado. Questionado sobre o cenário eleitoral de 2010. "Hoje o meu nome está colocado como candidato ao Senado da República e eu pretendo, lá, continuar defendendo, como defendi até agora, os interesses de Minas".
Anteriormente, o governador chegou a dizer que as chances de ele integrar uma chapa para concorrer à Presidência da República sendo vice do governador de São Paulo, José Serra, eram "zero". Depois, voltou atrás e disse que nada na vida poderia ser considerado "irreversível". As declarações alimentaram especulações de que Aécio poderia aceitar a composição.
Adeptos da união no PSDB não faltam. Parte do tucanato paulista e integrantes do DEM e do PPS têm declarado que uma chapa Aécio e Serra seria a mais forte para enfrentar a ministra Dilma Rousseff, pré-candidata governista ao Palácio do Planalto.
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