Por Cíntia Rezende, Especial para o SETE DIAS
Há cerca de 20 dias a empregada de Maurílio Domício Moreira, morador do bairro Santo Antônio, tomou um susto ao ver a cor escura da água que saía das torneiras da casa. Maurílio conta que com o passar dos dias a água, que hoje ele guarda em baldes e garrafas, chegou a ficar com barro. “Tivemos que comprar água para beber porque a que saía do cano estava totalmente suja”, relembra. Preocupado, o morador procurou saber dos demais vizinhos se eles estavam com o mesmo problema e descobriu que boa parte dos moradores também estava recebendo água suja.
Maurílio diz que após a constatação do problema, ligou diversas vezes para o Saae, mas, em nenhuma das vezes recebeu uma resposta sobre a mudança da qualidade da água. “Teve uma vez que veio um pessoal sem crachá de identificação dizendo que era do Saae, mas, como é que a gente deixa entrar esse pessoal sem identificação, assim fica complicado”, comenta.
O comerciante Álvaro Ferreira teve o mesmo problema. “Só que não posso ficar comprando água, então o pessoal aqui de casa está usando a água neste estado mesmo”, relata. Ele acrescenta que sua esposa chegou a achar que era caixa d´’água suja, mas o problema era mesmo a água. Assim como o vizinho, Álvaro chegou a reclamar da qualidade do serviço prestado, mas não obteve resposta. Leia mais
Há cerca de 20 dias a empregada de Maurílio Domício Moreira, morador do bairro Santo Antônio, tomou um susto ao ver a cor escura da água que saía das torneiras da casa. Maurílio conta que com o passar dos dias a água, que hoje ele guarda em baldes e garrafas, chegou a ficar com barro. “Tivemos que comprar água para beber porque a que saía do cano estava totalmente suja”, relembra. Preocupado, o morador procurou saber dos demais vizinhos se eles estavam com o mesmo problema e descobriu que boa parte dos moradores também estava recebendo água suja.
Maurílio diz que após a constatação do problema, ligou diversas vezes para o Saae, mas, em nenhuma das vezes recebeu uma resposta sobre a mudança da qualidade da água. “Teve uma vez que veio um pessoal sem crachá de identificação dizendo que era do Saae, mas, como é que a gente deixa entrar esse pessoal sem identificação, assim fica complicado”, comenta.
O comerciante Álvaro Ferreira teve o mesmo problema. “Só que não posso ficar comprando água, então o pessoal aqui de casa está usando a água neste estado mesmo”, relata. Ele acrescenta que sua esposa chegou a achar que era caixa d´’água suja, mas o problema era mesmo a água. Assim como o vizinho, Álvaro chegou a reclamar da qualidade do serviço prestado, mas não obteve resposta. Leia mais
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