Antes de ir ao encontro do cobertor, pendurou no microblog uma canção que diz ter recebido de um leitor: Bloco na Rua, de Sérgio Sampaio. Eis a letra:
Há quem diga que eu dormi de touca
Que eu perdi a boca, que eu fugi da briga
Que eu caí do galho e que não vi saída
Que eu morri de medo quando o pau quebrou
Há quem diga que eu não sei de nada
Há quem diga que eu não sei de nada
Que eu não sou de nada e não peço desculpas
Que eu não tenho culpa, mas que eu dei bobeira
E que Durango Kid quase me pegou
Eu quero é botar meu bloco na rua
Eu quero é botar meu bloco na rua
Brincar, botar pra gemer
Eu quero é botar meu bloco na rua
Gingar, pra dar e vender
Eu, por mim, queria isso e aquilo
Eu, por mim, queria isso e aquilo
Um quilo mais daquilo, um grilo menos disso
É disso que eu preciso ou não é nada dissoEu quero é todo mundo nesse carnaval...
Eu quero é botar meu bloco na rua
Eu quero é botar meu bloco na rua
Brincar, botar pra gemer
Eu quero é botar meu bloco na rua
Gingar, pra dar e vender
Serra inaugurara a noite num festejo familiar: “Para os netos, quando a gente faz aniversário é como se fosse o aniversário deles: assopram a velinha, cortam o bolo, abrem os presentes...”
Depois, defronte do computador, esticou a celebração dos 68 anos na web: “Primeiro aniversário que comemoro no twitter. Estou impressionado. Vocês gostam de fazer uma festa... Que auê aqui hoje! Obrigado a todos”.
Aproveitou para realçar uma fama que convém ao candidato. A fama de trabalhador compulsivo: “Não parei hoje”, escreveu.
Enfileirou um rosário de notas sobre a agenda administrativa do dia: uma, duas, três, quatro, cinco.
Em seguida, anotou: “Ah, se alguém não viu minha entrevista ao Datena, tem aqui, dividida em quatro partes”.
Assim, como quem não quer nada, Serra remeteu seus “seguidores” à entrevista em que admitira, à tarde, a condição de candidato.
Antes da despedida, Serra cuidou de arrematar o lance: “Após a entrevista, aprontaram comigo... E me mandaram esta música: Bloco na Rua, de Sérgio Sampaio (Calma, gente!)”.
Serra foi ao travesseiro deixando pra trás o refrão que, agora, parece dominar-lhe a alma: “Eu quero é botar meu bloco na rua”.
Entre os aliados de Serra viceja a turma do “há quem diga que eu dormi de touca/Que eu perdi a boca, que eu fugi da briga”.
O governador, na bica de trocar São Paulo pelo palanque, parece convencido de que ainda é tempo de envolver “todo mundo nesse carnaval”. Marcou o início do samba para 2 de abril. Por Josias de Souza.
Serra inaugurara a noite num festejo familiar: “Para os netos, quando a gente faz aniversário é como se fosse o aniversário deles: assopram a velinha, cortam o bolo, abrem os presentes...”
Depois, defronte do computador, esticou a celebração dos 68 anos na web: “Primeiro aniversário que comemoro no twitter. Estou impressionado. Vocês gostam de fazer uma festa... Que auê aqui hoje! Obrigado a todos”.
Aproveitou para realçar uma fama que convém ao candidato. A fama de trabalhador compulsivo: “Não parei hoje”, escreveu.
Enfileirou um rosário de notas sobre a agenda administrativa do dia: uma, duas, três, quatro, cinco.
Em seguida, anotou: “Ah, se alguém não viu minha entrevista ao Datena, tem aqui, dividida em quatro partes”.
Assim, como quem não quer nada, Serra remeteu seus “seguidores” à entrevista em que admitira, à tarde, a condição de candidato.
Antes da despedida, Serra cuidou de arrematar o lance: “Após a entrevista, aprontaram comigo... E me mandaram esta música: Bloco na Rua, de Sérgio Sampaio (Calma, gente!)”.
Serra foi ao travesseiro deixando pra trás o refrão que, agora, parece dominar-lhe a alma: “Eu quero é botar meu bloco na rua”.
Entre os aliados de Serra viceja a turma do “há quem diga que eu dormi de touca/Que eu perdi a boca, que eu fugi da briga”.
O governador, na bica de trocar São Paulo pelo palanque, parece convencido de que ainda é tempo de envolver “todo mundo nesse carnaval”. Marcou o início do samba para 2 de abril. Por Josias de Souza.
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