Além dos Pés de Pequi tivemos que enfrentar uma série de boatos sem pé nem cabeça que dificultaram, um pouco mais, a vinda da Ambev para Sete Lagoas. Eram boatos como o que vai a abaixo de que havia "muito interesse $$$ em torno desta fazenda" [onde AMBEV iria se instalar]. E tentando me fazer cair na conversa e contribuir para o clima de suspeição, um fulano entrou no blog para dizer que eu estava sendo muito ingénuo ao não enxergar a suposta maracutaia e que se seu falasse do boato eu seria "expurgado". Ou seja, ele queria me provocar para cair na conversa mole e contribuir para a criação de um clima de suspeição em relação a AMBEV. Mas, não caio na conversa mole dos profetas do atraso. O sujeito chegou até dizer que um vereador tinha conhecimento do fato.
Porém, a tal denúncia nunca foi feita pelo vereador que ele disse que sabia dos interesses envolvidos "em torno desta fazenda." E este tipo de boato sem nenhum fundamento aparecia um após o outro, atrapalhando e desfocando o debate para complicar um pouco mais o processo que levaria a solução para termos a fábrica de cerveja. Estas foram algumas das dificuldades adicionais para que pudéssemos dizer a "A AMBEV É NOSSA!". E por isso também que eu tive muito satisfação quando o Fábio Godoy, gerente da fábrica de Sete Lagoas, comentou comigo "tem sangue seu também aqui".
Quanto ao boato eu além não entrar na onda combati-o firmemente, uma parte do disse ao sujeito que desejava a minha participação no concurso da boataria vai abaixo:
Pô, se você sabe "que tem muito interesse $$$ em torno desta fazenda" - local proposto para abrigar a fábrica da AMBEV - ajude-me e a toda sociedade também a sermos menos inocentes: revele quais são os interesses ocultos existentes. melhor: se você diz que é só perguntar ao vereador (...) faça mais, peça a esse edil para contar a toda sociedade sete-lagoana quais são as tramoias existentes. Mais: exija que ele faça isso já! Do contrário todos continuaremos inocentes, confiantes. Aliás, a presunção de inocência é base do estado de direito; como fiscalizar é um direito dentro do estado democrático - uma obrigação. Leia mais aqui
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