Deve acontecer nos próximos dias uma alternância de poder no PSOL de Sete Lagoas, o partido de Luciana Genro e Heloisa Helena, que tem no município o único parlamentar no estado. O mais cotado para assumir a presidência do partido que tem como bandeira o socialismo e a liberdade, como se essas duas coisas fossem possíveis juntas, é Juarez do Barbeiro. Em alta, junto à cúpula nacional da agremiação e querido pelo filiados locais, ele consegue uma rara unanimidade de agradar a ambos. Mas não será tarefa fácil para a legenda fazê-lo aceitar empreitada, pela contradição pré-existente entre o seu perfil conciliador e o radicalismo esquerdista do PSOL. Mas se conseguirem negociar com ele um meio termo nesta postura e convencê-lo a encarar a tarefa o partido ganha uma liderança de qualidade.
Aliás, uma informação que só uma meia dúzia sabe é que Juarez esteve com um pé inteiro no PSDB e não tivesse ele recuado da filiação em 2007, quando assinou a ficha comigo, que também o apresentei ao hoje prefeito, seria Juarez o 13º vereador e não o Dalton Andrade (PT), que foi eleito pela coligação PSDB-PT local com menos votos que suplente do PSOL. Juarez culpa-me por ele ter deixado de confirmar a filiação, uma vez que eu que o havia convencido a entrar para o PSDB abandonei o cargo de secretário e deixei a agremiação.
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