Depois da informação oficial dada na Câmara de Sete Lagoas pela presidente do sindicato UNSP sobre a existência em Sete Lagoas de salário de marajá na Educação - além de outros por aí já bem identificados -, fui atrás da prova. Estou com ela em mãos. A imagem acima é parte do documento que está comigo, e prova o salário de mais de R$ 7 mil para uma servidora da Educação municipal, que apesar de não ser de uma faxineira com disse Mazinha na Tribuna da Câmara é de uma professora "P1!". Ah, sim: antes que me perguntem se tenho o nome da pessoa, respondo que sim. Agora estou preservando o anonimato dessa pessoa para evitar antecipação que pode provocar injustiça, caso, por exemplo, seja um pagamento excepcionalissimo, segundo uma pessoa da área disse que pode ser, ainda que ela mesma considere a hipótese bem remota pela enormidade do valor e discrepancia com os outros salários. Salários que estão nas linhas de cima do documento e no vazio da balsa de centenas de professoras que estão lutando nestes dias para um mínimo de dignidade. Bem, só por isso, não vou revelar, neste momento, de quem se trata, até que se apure se se trata de maracutaia ou eles tentem enrolar. Assim, se for privilégio o fato será noticiado ou se eles tentarem enrolar aí a gente conta tudo e a opinião pública faz a sua parte.
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