Sete Lagoas pode mais, esse é o principal sentimento da população frustrada com o ritmo que a cidade caminha. E essa é a percepção que também sustenta a minha crítica. Não fico cobrando soluções fáceis para problemas acumulados há décadas. O que cobro do governo Maroca é que ele esteja à altura dos desafios e oportunidades que a cidade tem. Reajo é a política da acomodação, da visão curta, retardatária, da falta de ambição para melhorar a vida coletiva, da postura autocrática, do elitismo xenófobo e higiênista e ao provincianismo bairrista trapaceiro dissimulado numa suposta nostalgia de uma época passada.
A indignação que motiva a minha crítica está baseada neste conjunto e não em posicionamento de agir em oposição gratuita a um adversário. Muito ao contrário gostaria de ver as coisas acontecerem para que a cidade avançasse e, por isso, mais que fazer críticas implacáveis me dou ao trabalho da proposição de propostas. Mas o ponto é que infelizmente o poder em Sete Lagoas está nas mãos de um grupo familiar que tenta preservar o status quo local de anos. A essa gente a tradição da mesquinhez sempre foi a fórmula de garantir perpetuação do domínio ao custo de um crescimento medíocre e manutenção da desigualdade.
E esta é uma forte razão para que o Maroca tenha como disse sob sigilo hoje um auxiliar seu uma verdadeira "aversão" a implementar em Sete Lagoas uma gestão como foi feito no estado. Ou seja, instaurar um política administrativa eficaz e eficiênte e também adotar uma ação direcionada melhorar as condições da periferia, assim como faz o governo Aécio para Vale do Jequitinhonha. Noutras palavras fazer bem feito o que tem que ser feito. Isto não está acontecendo, muito ao contrário a maquina pública virou escancaradamente um cabide de emprego. Tornou-se um governo Lula com tudo loteado sem a grande arrecadação federal que permite ao PT ocultar as mazelas.
E por falar no suposto Partido dos Trabalhadores eles vivenciam em Sete Lagoas o melhor dos mundos. Reparem que os petistas dominaram a administração, fazendo o que bem entendem com todo respaldo do prefeito supostamente do PSDB e a conta recai no PSDB, que oficialmente é o partido que está no poder. Entretanto, as evidências que o prefeito não é um tucano são visíveis. Além da sua declarada ojeriza a forma de governar do seu partido, corre solto o papo de que o prefeito Maroca aposta numa derrota do professor Antônio Anastasia. E dizem que assim que isso acontecer ele vai escurraçar os peessedebistas que restam no governo.
Nesse sentido, seu irmão Celso Paiva (PT) saindo como se especula para disputar uma candidatura a deputado estadual é uma clara afronta ao PSDB. É fórmula esperta que o PT junto com prefeito encontraram para darem um chapéu no Anastasia. Se este fato confirmar o Maroca que nunca foi um peessedebista, com o seu irmão no páreo pelo PT, ele "ficaria impedido" de entrar de cabeça na campanha do PSDB. E assim de forma nem tão velada ele pode dar apoio para os seus petistas de coração.
O certo é que assim como o Serra disse em seu discurso de despedida que o "Brasil pode mais" que os petistas estão fazendo por ele; Sete Lagoas pode mais também do que os petistas daqui estão fazendo por ela, incluindo o petista de penas de tucano.
A indignação que motiva a minha crítica está baseada neste conjunto e não em posicionamento de agir em oposição gratuita a um adversário. Muito ao contrário gostaria de ver as coisas acontecerem para que a cidade avançasse e, por isso, mais que fazer críticas implacáveis me dou ao trabalho da proposição de propostas. Mas o ponto é que infelizmente o poder em Sete Lagoas está nas mãos de um grupo familiar que tenta preservar o status quo local de anos. A essa gente a tradição da mesquinhez sempre foi a fórmula de garantir perpetuação do domínio ao custo de um crescimento medíocre e manutenção da desigualdade.
E esta é uma forte razão para que o Maroca tenha como disse sob sigilo hoje um auxiliar seu uma verdadeira "aversão" a implementar em Sete Lagoas uma gestão como foi feito no estado. Ou seja, instaurar um política administrativa eficaz e eficiênte e também adotar uma ação direcionada melhorar as condições da periferia, assim como faz o governo Aécio para Vale do Jequitinhonha. Noutras palavras fazer bem feito o que tem que ser feito. Isto não está acontecendo, muito ao contrário a maquina pública virou escancaradamente um cabide de emprego. Tornou-se um governo Lula com tudo loteado sem a grande arrecadação federal que permite ao PT ocultar as mazelas.
E por falar no suposto Partido dos Trabalhadores eles vivenciam em Sete Lagoas o melhor dos mundos. Reparem que os petistas dominaram a administração, fazendo o que bem entendem com todo respaldo do prefeito supostamente do PSDB e a conta recai no PSDB, que oficialmente é o partido que está no poder. Entretanto, as evidências que o prefeito não é um tucano são visíveis. Além da sua declarada ojeriza a forma de governar do seu partido, corre solto o papo de que o prefeito Maroca aposta numa derrota do professor Antônio Anastasia. E dizem que assim que isso acontecer ele vai escurraçar os peessedebistas que restam no governo.
Nesse sentido, seu irmão Celso Paiva (PT) saindo como se especula para disputar uma candidatura a deputado estadual é uma clara afronta ao PSDB. É fórmula esperta que o PT junto com prefeito encontraram para darem um chapéu no Anastasia. Se este fato confirmar o Maroca que nunca foi um peessedebista, com o seu irmão no páreo pelo PT, ele "ficaria impedido" de entrar de cabeça na campanha do PSDB. E assim de forma nem tão velada ele pode dar apoio para os seus petistas de coração.
O certo é que assim como o Serra disse em seu discurso de despedida que o "Brasil pode mais" que os petistas estão fazendo por ele; Sete Lagoas pode mais também do que os petistas daqui estão fazendo por ela, incluindo o petista de penas de tucano.
Nenhum comentário:
Postar um comentário