Godofredo Violante que usou e abusou [falo do abuso depois] da Tribuna da Câmara de Sete Lagoas hoje cometeu uma gafe dizendo que eu sou paulista, eu o corrigi no ato. Mas, sei lá, talvez e, principalmente neste momento que somos competidores aqui em Minas, era interessante que eu fosse, como ele um paulista, não sei. Mas adiante.
Na fala na Tribuna ele fazia coro a crítica que eu fiz contra a discriminação os cidadãos brasileiros que moram em Sete Lagoas e nasceram em São Paulo, disse o Godofredo "o que Leonardo que também é paulista chama de xenofobia" tem que acabar em Sete Lagoas, sim, é o que eu sempre defendi.
O texto em que eu critiquei essa discriminação xenófoba contra os paulistas está no site da revista da Fazine, o metropolionline. Diz lá: "Sendo o senhor blogueiro [referindo se a Fernando Cabrera] um cidadão paulista, saiba que esse trabalho não lhe diz respeito." A discriminação é clara.
Mas, pelo visto, a defesa que eu fiz dos cidadãos brasileiros que nasceram em São Paulo foi compreendida como uma defesa da minha naturalidade. Ou seja, por eu defender o povo paulista ou paulistano seria eu um paulista?
Bem, se a pessoa está acostumada a agir apenas quando é atingido de alguma forma pode me ver como um cidadão, no caso, paulista. Mas eu não sou assim. Eu crítico aquilo que acho injusto independente de ser eu o injustiçado. É da minha natureza comprar brigas contra o que considero injusto, errado, mesmo não sendo o atingido.
Ah, claro: se eu tivesse nascido em São Paulo, como ele, o paulista, Godofredo Violante ou em qualquer lugar do Brasil eu teria muito orgulho dessa condição, afinal somos brasileiros, mas eu não nasci. Eu nasci em BELO HORIZONTE, MINAS GERAIS, e me orgulho muito de ser mineiro.
EU SOU MINEIRO UAI!!!
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