sexta-feira, 14 de maio de 2010

O GRANDE MEDO DA CAMPANHA DE DILMA ROUSSEFF

O grande medo da campanha de Dilma Rousseff(PT) é que o eleitor entenda a gravidade da sua participação ativa na guerrilha. Ora, isto não se resolve tentando transformar a guerrilheira de quinta categoria em um Nelson Mandela. A história de vida da candidata é muito diferente A sua biografia mostra que ela esteve a serviço do comunismo internacional e não da democracia. As milícias terroristas das quais ela participou ativamente sequestraram, roubaram, assaltaram, assassinaram friamente. Famílias como a de Mário Koezel Filho até hoje são torturadas pela lembrança do corpo em pedaços de um filho, um garoto, um jovem, pouco mais que um menino, que foi eliminado e justiçado por companheiros de Dilma. Não existe justificativa para matar em nome de ideologias. Não existe perdão para quem empunha armas contra irmãos. Não existe detergente mercadológico que lave o sangue das mãos de alguém que feriu em nome de um projeto de poder. O Brasil tem todo o direito de saber o que os candidatos a presidente da república fizeram na vida. Julgar o seu caráter. Julgar o fundo da sua alma. Julgar os seus atos. Afinal de contas, são mais de 190 milhões de pessoas que estarão sob a liderança de uma só pessoa. É preciso, sim, virar pelo avesso a vida destes candidatos. Cada segundo, cada minuto, cada hora. Não há lugar para mentiras biográficas e nem para associações caluniosas que tentam dourar a pílula. Cada brasileiro tem o direito de escolher entre quem empunhou um fuzil ou quem escolheu um livro. Cada brasileiro tem o direito de escolher entre quem participou com a cara aberta da luta política e quem escolheu a clandestinidade, os nomes falsos, a escuridão nojenta da luta armada, da bomba em aeroporto e do tiro pelas costas. Por isso, é tão importante divulgar as duas biografias. O Brasil não está escolhendo o próximo presidente entre Lula, Fernando Henrique Cardoso ou Nelson Mandela. A escolha é entre José Serra ou Dilma Rousseff. A escolha é entre uma história de livros e uma história de fuzis e metralhadoras. Entre uma história de diplomas ou uma história de mentiras acadêmicas. Entre uma história repleta de experiências de vida ou uma história marcada por momentos da mais estúpida violência contra o ser humano. Vivemos em uma democracia. Vamos defendê-la com a verdade, nua e crua. Chega de mentiras.

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