Por RANIER BRAGON, Folha:
A petista Dilma Rousseff cometeu uma gafe em entrevista gravada que concedeu à sua própria assessoria e que foi ao ar na noite desse domingo. Ao falar do filme "Vidas Secas" (1963), de Nelson Pereira dos Santos, a pré-candidata à Presidência disse que a história retrata "todo o problema da miséria, da pobreza, da saída das pessoas do Nordeste pro Brasil".
O vídeo com a entrevista está disponível no site da petista --www.dilmanaweb.com.br e faz parte da estratégia de disseminar o discurso de Dilma pela internet e em rádios do interior do país. Na semana passada, o site começou a veicular áudios de 5 minutos com entrevistas temáticas, para rádios. Ontem, o modelo foi estendido ao vídeo.
Nessa entrevista, ela falou sobre cultura e respondia a perguntas de seu "guru" para a campanha virtual, Marcelo Branco. Ela disse, entre outras coisas, que o governo Lula aumentou de R$ 300 milhões para R$ 2,2 bilhões os investimentos no setor.
Dilma falou sobre "Vidas Secas" quando relatava debates em que participou no Centro de Estudos Cinematográficos, em Belo Horizonte, durante sua mocidade. O filme é baseado no clássico de 1938 do alagoano Graciliano Ramos (1892-1953).
O "escorregão" de Dilma foi apontado pelo leitor da Folha Online Osvaldo Castro. Nos áudios da semana passada, também produzidos por sua assessoria, a pré-candidata se referiu ao presidente da República em 1909 como sendo, "eu acho", Arthur Bernardes. Na verdade, Affonso Penna foi o presidente até junho daquele ano, quando morreu. Nilo Peçanha assumiu e concluiu o mandato, até 1910. Bernardes só viria a ocupar o mesmo posto 12 anos depois, em 1922.
Neste ano, Dilma já havia confundido nomes de pessoas e cidades. Em fevereiro trocou Governador Valadares (MG) por Juiz de Fora (MG) e em abril chamou o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio, de "Paulo César". Seu adversário, José Serra (PSDB), também passou recentemente por situação similar: ao lançar sua pré-candidatura, anunciou que o ex-governador do Pará Simão Jatene era de Rondônia.
A petista Dilma Rousseff cometeu uma gafe em entrevista gravada que concedeu à sua própria assessoria e que foi ao ar na noite desse domingo. Ao falar do filme "Vidas Secas" (1963), de Nelson Pereira dos Santos, a pré-candidata à Presidência disse que a história retrata "todo o problema da miséria, da pobreza, da saída das pessoas do Nordeste pro Brasil".
O vídeo com a entrevista está disponível no site da petista --www.dilmanaweb.com.br e faz parte da estratégia de disseminar o discurso de Dilma pela internet e em rádios do interior do país. Na semana passada, o site começou a veicular áudios de 5 minutos com entrevistas temáticas, para rádios. Ontem, o modelo foi estendido ao vídeo.
Nessa entrevista, ela falou sobre cultura e respondia a perguntas de seu "guru" para a campanha virtual, Marcelo Branco. Ela disse, entre outras coisas, que o governo Lula aumentou de R$ 300 milhões para R$ 2,2 bilhões os investimentos no setor.
Dilma falou sobre "Vidas Secas" quando relatava debates em que participou no Centro de Estudos Cinematográficos, em Belo Horizonte, durante sua mocidade. O filme é baseado no clássico de 1938 do alagoano Graciliano Ramos (1892-1953).
O "escorregão" de Dilma foi apontado pelo leitor da Folha Online Osvaldo Castro. Nos áudios da semana passada, também produzidos por sua assessoria, a pré-candidata se referiu ao presidente da República em 1909 como sendo, "eu acho", Arthur Bernardes. Na verdade, Affonso Penna foi o presidente até junho daquele ano, quando morreu. Nilo Peçanha assumiu e concluiu o mandato, até 1910. Bernardes só viria a ocupar o mesmo posto 12 anos depois, em 1922.
Neste ano, Dilma já havia confundido nomes de pessoas e cidades. Em fevereiro trocou Governador Valadares (MG) por Juiz de Fora (MG) e em abril chamou o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio, de "Paulo César". Seu adversário, José Serra (PSDB), também passou recentemente por situação similar: ao lançar sua pré-candidatura, anunciou que o ex-governador do Pará Simão Jatene era de Rondônia.
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