A iniciativa de promover audiência publica para debater o atendimento do SUS no HNSG foi muito elogiada pelo novo secretário de Saúde de Sete Lagoas, Jorge Correia Neto, ele sugeriu até que mensalmente fosse repetido o procedimento. E de fato a audiência publica realizada quarta-feira (28) permitiu que conhecêssemos melhor a relação do hospital com a prefeitura.
Bem, não creio que a Câmara aceite a sugestão e faça mensalmente uma nova audiência pública, mas estou certo que a sociedade tem que tomar conhecimento do que acontece porque ela tem tudo haver com este relacionamento. Ficou evidenciado, que existe um sério problema entre HNSG e o município, como a sonegação pelo hospital de leitos contratualizados. A coisa é tão séria que o município teve que colocar 4 operadores dentro do HNSG para assegurar que vagas disponíveis na unidade hospitalar estejam disponibilizadas no sistema: o SUS Fácil, para serem acessadas pelo município (Hospital Municipal).
Diante disso, o leitor pode ver que a confiança é zero na relação. E todos os presentes a reunião puderam constatar a forte tensão entre município e hospital. Não é uma relação de cooperação, colaboração, mas conflito e cobrança mútua. A diretora da Saúde Mental de Sete Lagoas, Dra. Simoni Nébias, chegou a fazer um apelo para fossem ver como funcionava em outras cidades para melhorar a questão aqui.
É bom ter em conta que o município dependente do HNSG como o prestador de serviço das mais complexas demandas hospitalares. É uma perigosa dependência essa relação, entretanto, a cidade é testemunha que por conta exclusivamente do prefeito Maroca, Sete Lagoas permaneceria refém por muito mais tempo desse hospital, afinal o prefeito mandou reduzir em 140 leitos o Hospital Regional transformando-o em um pronto socorro, só agora voltou ao projeto original que Leone Maciel deixou.
Por outro lado, o novo secretário está tendo uma atitude diferente, além não mitigar o problema e os problemas como é o costume ele esta pondo o dedo na ferida. É perceptível a inquietação do "parceiro" HNSG com a atitude dele. Minha preocupação é se ele vai ter o respaldo de um prefeito leniente com este hospital. Jorge é firme, demonstra correção e vontade de fazer as coisas acontecerem, mas como temos exemplo gente assim o Maroca costuma achar que é muito competente. Ele não gosta de pessoas que ponhas certos parasitas tradicionais para andar, essa que acostumou a fazer das coisas públicas em Sete Lagoas suas propriedades.
Pois bem, acho que o secretário deveria se precaver. Jorge Correia Neto poderia começar analisando se os seus auxiliares próximos querem a mesma coisa que ele. Por exemplo, esta senhora, a Dra. Ivana Melo, diretora técnica do Hospital Municipal, não parece falar a sua língua, pelo menos foi o que se viu na questão do SUS Fácil, onde as suas palavras revelam uma opinião diversa da que o secretário tem. Ele acha que o sistema é bom; ela que ele é um dificultador. Nesse ponto, aliás, sua posição está muito mais próximo da sua colega Dra. Maria Ribeiro Lopes, a diretora do HNSG, que tem profunda rejeição ao sistema. A depender dessas gigantes o SUS Fácil nunca teria sido implantado em Sete Lagoas. É estou começando a gostar desse sistema.
Bem, não creio que a Câmara aceite a sugestão e faça mensalmente uma nova audiência pública, mas estou certo que a sociedade tem que tomar conhecimento do que acontece porque ela tem tudo haver com este relacionamento. Ficou evidenciado, que existe um sério problema entre HNSG e o município, como a sonegação pelo hospital de leitos contratualizados. A coisa é tão séria que o município teve que colocar 4 operadores dentro do HNSG para assegurar que vagas disponíveis na unidade hospitalar estejam disponibilizadas no sistema: o SUS Fácil, para serem acessadas pelo município (Hospital Municipal).
Diante disso, o leitor pode ver que a confiança é zero na relação. E todos os presentes a reunião puderam constatar a forte tensão entre município e hospital. Não é uma relação de cooperação, colaboração, mas conflito e cobrança mútua. A diretora da Saúde Mental de Sete Lagoas, Dra. Simoni Nébias, chegou a fazer um apelo para fossem ver como funcionava em outras cidades para melhorar a questão aqui.
É bom ter em conta que o município dependente do HNSG como o prestador de serviço das mais complexas demandas hospitalares. É uma perigosa dependência essa relação, entretanto, a cidade é testemunha que por conta exclusivamente do prefeito Maroca, Sete Lagoas permaneceria refém por muito mais tempo desse hospital, afinal o prefeito mandou reduzir em 140 leitos o Hospital Regional transformando-o em um pronto socorro, só agora voltou ao projeto original que Leone Maciel deixou.
Por outro lado, o novo secretário está tendo uma atitude diferente, além não mitigar o problema e os problemas como é o costume ele esta pondo o dedo na ferida. É perceptível a inquietação do "parceiro" HNSG com a atitude dele. Minha preocupação é se ele vai ter o respaldo de um prefeito leniente com este hospital. Jorge é firme, demonstra correção e vontade de fazer as coisas acontecerem, mas como temos exemplo gente assim o Maroca costuma achar que é muito competente. Ele não gosta de pessoas que ponhas certos parasitas tradicionais para andar, essa que acostumou a fazer das coisas públicas em Sete Lagoas suas propriedades.
Pois bem, acho que o secretário deveria se precaver. Jorge Correia Neto poderia começar analisando se os seus auxiliares próximos querem a mesma coisa que ele. Por exemplo, esta senhora, a Dra. Ivana Melo, diretora técnica do Hospital Municipal, não parece falar a sua língua, pelo menos foi o que se viu na questão do SUS Fácil, onde as suas palavras revelam uma opinião diversa da que o secretário tem. Ele acha que o sistema é bom; ela que ele é um dificultador. Nesse ponto, aliás, sua posição está muito mais próximo da sua colega Dra. Maria Ribeiro Lopes, a diretora do HNSG, que tem profunda rejeição ao sistema. A depender dessas gigantes o SUS Fácil nunca teria sido implantado em Sete Lagoas. É estou começando a gostar desse sistema.
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