Da Veja.com
O ex-governador de São Paulo Serra aceitou oficialmente a candidatura à Presidência pelo PSDB. O agora candidato tucano lembrou, em seu discurso na convenção nacional do partido, em Salvador, na Bahia, o escândalo do mensalão e atacou o uso da máquina para “aniquilar” a oposição”.
Ele iniciou seu discurso dizendo aceitar a indicação como candidato do PSDB, então, disse que faria uma apresentação de valores e criticou, sem citar nomes, os petistas que se envolvem com dossiês. “A disputa partidária e eleitoral não deve se sobrepor aos interesses do Brasil e dos brasileiros”, afirmou. “Muitos políticos ou partidos que se apresentam como democratas desdenham a democracia nas suas ações diárias”, declarou Serra. ”Mas ao contrário de adversários políticos, para mim o compromisso com a democracia não é tático, não é instrumental. É valor permanente. Inegociável”, continuou.
Serra lembrou o mensalão, maior escândalo do governo Lula. “O Congresso não pode ser arena de mensalões, de compra de votos”, afirmou.”Não aceito patrulha de ideias, nem azul nem vermelha. A sociedade é multicolorida, multifacetada, plural”, afirmou. Serra disse que “são os homens que corrompem o poder” e não o contrário. Utilizando uma comparação para falar da popularidade de Lula e após Aécio falar em “messias”, lembrou do rei francês Luis XIV, que dizia “o estado sou eu”. “Acredito que o estado deve subordinar-se à sociedade e não ao governo da hora ou a um partido”.
Serra fez uma crítica ao governo federal e disse que o “dinheiro público está sendo mal gasto”. “O que falta não é dinheiro. Falta capacidade de fazer acontecer”. O tucano disse que a oposição não pode ser considerada inimiga “jamais deve ser intimidada e sofrer tentativa de aniquilação pelo uso maciço do aparelho e das finanças do estado”.
(Fernando Mello e Érica Pontes, de Salvador)
O ex-governador de São Paulo Serra aceitou oficialmente a candidatura à Presidência pelo PSDB. O agora candidato tucano lembrou, em seu discurso na convenção nacional do partido, em Salvador, na Bahia, o escândalo do mensalão e atacou o uso da máquina para “aniquilar” a oposição”.
Ele iniciou seu discurso dizendo aceitar a indicação como candidato do PSDB, então, disse que faria uma apresentação de valores e criticou, sem citar nomes, os petistas que se envolvem com dossiês. “A disputa partidária e eleitoral não deve se sobrepor aos interesses do Brasil e dos brasileiros”, afirmou. “Muitos políticos ou partidos que se apresentam como democratas desdenham a democracia nas suas ações diárias”, declarou Serra. ”Mas ao contrário de adversários políticos, para mim o compromisso com a democracia não é tático, não é instrumental. É valor permanente. Inegociável”, continuou.
Serra lembrou o mensalão, maior escândalo do governo Lula. “O Congresso não pode ser arena de mensalões, de compra de votos”, afirmou.”Não aceito patrulha de ideias, nem azul nem vermelha. A sociedade é multicolorida, multifacetada, plural”, afirmou. Serra disse que “são os homens que corrompem o poder” e não o contrário. Utilizando uma comparação para falar da popularidade de Lula e após Aécio falar em “messias”, lembrou do rei francês Luis XIV, que dizia “o estado sou eu”. “Acredito que o estado deve subordinar-se à sociedade e não ao governo da hora ou a um partido”.
Serra fez uma crítica ao governo federal e disse que o “dinheiro público está sendo mal gasto”. “O que falta não é dinheiro. Falta capacidade de fazer acontecer”. O tucano disse que a oposição não pode ser considerada inimiga “jamais deve ser intimidada e sofrer tentativa de aniquilação pelo uso maciço do aparelho e das finanças do estado”.
(Fernando Mello e Érica Pontes, de Salvador)
Um comentário:
As palavras de Serra mostram o grande candidato que ele é e sem sombra de dúvida a comparação com os outros mostra que ele é mesmo o mais preparado. Inclusive intelectualmente!
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