COMISSÃO EXECUTIVA NACIONAL DEMOCRATAS - NOTA OFICIAL
DEM: LULA PREFERE DITADURA À DEMOCRACIA
Além de saudar a jornada bem-sucedida empreendida pela Igreja Católica e pelo governo da Espanha, que deve resultar na libertação de 52 presos políticos de Cuba, a Comissão Executiva Nacional do Democratas vem a público lamentar, desde logo, que, ao fim dessa jornada, restarão ainda mais de 100 pessoas encarceradas por crimes de consciência naquele país.
Tanto quanto é preciso aplaudir os que participaram da negociação, cumpre lamentar o triste papel desempenhado pelo governo brasileiro nesse episódio. Tivesse o governo do Brasil apenas se omitido, já seria detestável, mas, infelizmente, seu papel foi muito além da omissão.
Por pensamentos, atos e palavras, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assumiu o papel de fiador e porta-voz da ditadura cubana. No caso dos presos políticos, assombrou o mundo com uma afirmação infeliz, que manchará por muito tempo a reputação do Brasil na luta em favor dos direitos humanos: comparou os presos políticos e aqueles que lutam por liberdade a bandidos.
O Brasil, assim, na condição de líder da América Latina, fez ouvir a sua voz em defesa de um regime discricionário, que, em vez de reconhecer a legitimidade de seus opositores, prefere encarcerá-los.
Se tal comportamento do governo brasileiro causa consternação à consciência democrática, forçoso é admitir que ele nada tem de surpreendente. O Brasil é hoje reconhecido no mundo pela pujança de sua economia e pelo vigor de seu povo, mas seu presidente não é menos reconhecido por confraternizar com ditadores, onde quer que eles estejam.
O Democratas expressa sua solidariedade ao povo cubano, reitera seu compromisso com a intransigente defesa dos direitos humanos e lastima que o governo Lula, uma vez mais, tenha preferido a ditadura à democracia.
Brasília, 9 de julho de 2010
Rodrigo Maia
Presidente
DEM: LULA PREFERE DITADURA À DEMOCRACIA
Além de saudar a jornada bem-sucedida empreendida pela Igreja Católica e pelo governo da Espanha, que deve resultar na libertação de 52 presos políticos de Cuba, a Comissão Executiva Nacional do Democratas vem a público lamentar, desde logo, que, ao fim dessa jornada, restarão ainda mais de 100 pessoas encarceradas por crimes de consciência naquele país.
Tanto quanto é preciso aplaudir os que participaram da negociação, cumpre lamentar o triste papel desempenhado pelo governo brasileiro nesse episódio. Tivesse o governo do Brasil apenas se omitido, já seria detestável, mas, infelizmente, seu papel foi muito além da omissão.
Por pensamentos, atos e palavras, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assumiu o papel de fiador e porta-voz da ditadura cubana. No caso dos presos políticos, assombrou o mundo com uma afirmação infeliz, que manchará por muito tempo a reputação do Brasil na luta em favor dos direitos humanos: comparou os presos políticos e aqueles que lutam por liberdade a bandidos.
O Brasil, assim, na condição de líder da América Latina, fez ouvir a sua voz em defesa de um regime discricionário, que, em vez de reconhecer a legitimidade de seus opositores, prefere encarcerá-los.
Se tal comportamento do governo brasileiro causa consternação à consciência democrática, forçoso é admitir que ele nada tem de surpreendente. O Brasil é hoje reconhecido no mundo pela pujança de sua economia e pelo vigor de seu povo, mas seu presidente não é menos reconhecido por confraternizar com ditadores, onde quer que eles estejam.
O Democratas expressa sua solidariedade ao povo cubano, reitera seu compromisso com a intransigente defesa dos direitos humanos e lastima que o governo Lula, uma vez mais, tenha preferido a ditadura à democracia.
Brasília, 9 de julho de 2010
Rodrigo Maia
Presidente
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