(data original da postagem 25/08/10)
Por Luana Cruz - Estado de Minas
O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) declarou a juíza da Vara do Tribunal do Júri de Contagem, Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, competente para julgar o caso do desaparecimento de Eliza Samudio.
Os advogados dos envolvidos, questionaram a competência da comarca de Contagem e pediram a mudança da unidade que avalia o caso. A defesa justificou que o possível crime contra Eliza teria sido praticado em Vespasiano e pediu para a comarca desta cidade receber o inquérito.
O desembargador Hélcio Valentim, da 5ª Câmara Criminal TJMG pediu para que a juíza Marixa Fabiane apresentasse um exame de competência provando a capacidade para julgar o caso. A magistrada apresentou o relatório com a intenção de prosseguir com o processo.
O desembargador e relator Dorgal Andrada avaliou a competência e entendeu que o processo deve continuar na comarca de Contagem porque a denúncia anônima que originou as investigações aconteceu na cidade. Além disso, Andrada levou em consideração que Eliza Samudio teria sido mantida em cárcere privado no sitio do goleiro Bruno, no limite entre Esmeraldas e Contagem. Outra justificativa do desembargador foi o fato de a maioria dos envolvidos estarem presos em Contagem.
O desembargador Hélcio Valentim, da 5ª Câmara Criminal TJMG pediu para que a juíza Marixa Fabiane apresentasse um exame de competência provando a capacidade para julgar o caso. A magistrada apresentou o relatório com a intenção de prosseguir com o processo.
O desembargador e relator Dorgal Andrada avaliou a competência e entendeu que o processo deve continuar na comarca de Contagem porque a denúncia anônima que originou as investigações aconteceu na cidade. Além disso, Andrada levou em consideração que Eliza Samudio teria sido mantida em cárcere privado no sitio do goleiro Bruno, no limite entre Esmeraldas e Contagem. Outra justificativa do desembargador foi o fato de a maioria dos envolvidos estarem presos em Contagem.
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