Folha:
Segundo aliados, o cargo que Hélio Costa (PMDB) pretende dar, caso eleito governador de Minas, a Carlos Henrique Custódio, demitido do comando dos Correios, é a presidência da Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais), informa o "Painel" da Folha, editado por Renata Lo Prete (íntegra somente para assinantes do jornal e do UOL).
Em sabatina realizada pela Folha e UOL, Hélio Costa defendeu a equipe dos Correios demitida em julho pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. As indicações foram feitas por ele à época em que era ministro das Comunicações.
Lula seguiu recomendação de Erenice Guerra (Casa Civil) e Paulo Bernardo (Planejamento), que foram escalados para fazer um raio-X da instituição em junho.
O relatório apontava três problemas: 1) atraso na licitação de 1.429 franquias cujos contratos vencem em novembro e que podem causar um "apagão postal"; 2) logística falha; 3) demora na realização do concurso público que atraiu mais de 1 milhão de inscritos.
"Falar mal dos Correios é uma coisa de mau brasileiro que não conhece a empresa que ganhou por 7 anos consecutivos o título de empresa de maior credibilidade do país. Está presente em todos os municípios e tem qualificação internacional", disse Costa na sabatina.
O candidato defendeu o presidente dos Correios e o diretores demitidos. "O presidente é um funcionário público da Caixa há 25 anos, e os diretores dos correios são funcionários de carreira que eu insistentemente preservei. Foi uma boa gestão, honesta e correta. Quando chegamos, encontramos os Correios saindo de um crise. Eu pegava o clipping de imprensa, todas as páginas citavam a CPI dos Correios. Durante 5 anos trabalhamos para recuperar a imagem de seriedade e honestidade."
Segundo aliados, o cargo que Hélio Costa (PMDB) pretende dar, caso eleito governador de Minas, a Carlos Henrique Custódio, demitido do comando dos Correios, é a presidência da Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais), informa o "Painel" da Folha, editado por Renata Lo Prete (íntegra somente para assinantes do jornal e do UOL).
Em sabatina realizada pela Folha e UOL, Hélio Costa defendeu a equipe dos Correios demitida em julho pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. As indicações foram feitas por ele à época em que era ministro das Comunicações.
Lula seguiu recomendação de Erenice Guerra (Casa Civil) e Paulo Bernardo (Planejamento), que foram escalados para fazer um raio-X da instituição em junho.
O relatório apontava três problemas: 1) atraso na licitação de 1.429 franquias cujos contratos vencem em novembro e que podem causar um "apagão postal"; 2) logística falha; 3) demora na realização do concurso público que atraiu mais de 1 milhão de inscritos.
"Falar mal dos Correios é uma coisa de mau brasileiro que não conhece a empresa que ganhou por 7 anos consecutivos o título de empresa de maior credibilidade do país. Está presente em todos os municípios e tem qualificação internacional", disse Costa na sabatina.
O candidato defendeu o presidente dos Correios e o diretores demitidos. "O presidente é um funcionário público da Caixa há 25 anos, e os diretores dos correios são funcionários de carreira que eu insistentemente preservei. Foi uma boa gestão, honesta e correta. Quando chegamos, encontramos os Correios saindo de um crise. Eu pegava o clipping de imprensa, todas as páginas citavam a CPI dos Correios. Durante 5 anos trabalhamos para recuperar a imagem de seriedade e honestidade."
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