Por KARINA ALVES/VICTOR HUGO FONSECA, O Tempo:
O ex-diretor do Instituto Estadual de Florestas (IEF), Humberto Candeias, não chegou a passar nem 24 horas na penitenciária Nelson Hungria. A Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) informou que um oficial de Justiça chegou ao local na manhã deste sábado com um alvará de soltura. Às 12h12, o ex-diretor do IEF saiu do local acompanhado de familiares.
Na noite da última sexta-feira, o ex-diretor e os ex-servidores Itamar Ferreira Gomes e Sérvulo Figueiredo de Godoy chegaram na unidade e foram encaminhados para a ala de triagem. Ainda não há informações sobre pedidos de habeas corpus para os ex-servidores.
Candeias e os outros dois homens foram presos durante uma megaoperação feita pelo Ministério Público Estadual (MPE), a Polícia Militar e a Receita Estadual. Eles são acusados de crimes como corrupção, desvio de dinheiro público, desmatamento ilegal para produção de carvão, apropriação indevida de honorários, acordos judiciais ilegais, cancelamento indevido de multas, fraude em licitações e pagamento indevido de diárias. A Justiça pediu a indisponibilidade de bens dos suspeitos.
O ex-diretor do Instituto Estadual de Florestas (IEF), Humberto Candeias, não chegou a passar nem 24 horas na penitenciária Nelson Hungria. A Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) informou que um oficial de Justiça chegou ao local na manhã deste sábado com um alvará de soltura. Às 12h12, o ex-diretor do IEF saiu do local acompanhado de familiares.
Na noite da última sexta-feira, o ex-diretor e os ex-servidores Itamar Ferreira Gomes e Sérvulo Figueiredo de Godoy chegaram na unidade e foram encaminhados para a ala de triagem. Ainda não há informações sobre pedidos de habeas corpus para os ex-servidores.
Candeias e os outros dois homens foram presos durante uma megaoperação feita pelo Ministério Público Estadual (MPE), a Polícia Militar e a Receita Estadual. Eles são acusados de crimes como corrupção, desvio de dinheiro público, desmatamento ilegal para produção de carvão, apropriação indevida de honorários, acordos judiciais ilegais, cancelamento indevido de multas, fraude em licitações e pagamento indevido de diárias. A Justiça pediu a indisponibilidade de bens dos suspeitos.
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