Por FELIPE REZENDE/BRUNO TRINDADE, O Tempo:
A decisão foi tomada nesta quinta em reunião entre representantes do sindicato e empresários do ramo de transporte coletivo no Ministério Público do Trabalho.
De acordo com o sindicato, em uma nova reunião realizada nesta noite ficou decidido que poderão ser utilizadas três estratégias para a paralização: manter os ônibus nas garagens, paralizar por corredor ou por estação de ônibus. Não foi divulgado se a greve será geral ou parcial.
O sindicato alega que houve descumprimento da Convenção Coletiva de Trabalho por parte dos empresários, que teriam cortado o plano de saúde dos rodoviários ao invés de apresentarem opções para que eles escolhessem a melhor empresa para prestar o serviço.
Os trabalhadores ainda reclamam que não estão recebendo os valores referentes a participação no lucro e resultados, nem o dinheiro referente ao pagamento em dobro pelos feriados dos últimos cinco anos.
Os rodoviários exigem, ainda, mais segurança no trabalho e diminuição da carga horária.
Esta é a segunda paralisação em menos de seis meses.
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