Por Lauro Jardim:
As eleições nos dois maiores colégios eleitorais do Brasil terão lances emocionantes pela frente nos próximos dias. Em São Paulo, segundo a definição de um integrante da cúpula de campanha de Dilma Rousseff, “se nesta semana que entra as pesquisas não derem algum sopro de vida na candidatura de Aloizio Mercadante, ferrou”.
Até agora, o eleitor paulista, já deu muito mais do que o habitual ao PT: Dilma Rousseff já ultrapassou José Serra e a coligação lulista é a favorita para eleger os dois senadores, Netinho e Marta Suplicy.
Geraldo Alckmin, em que pese a perda de alguns pontos em comparação com o pesquisas de um mês atrás, segue como uma espécie de força solitária da cidadela tucana. A esperança petista é justamente enfraquecê-lo a partir dos triunfos de Dilma, Netinho e Marta e levar a eleição para o segundo turno.
Em Minas Gerais, a dinâmica é outra. Aécio Neves empurrou Antonio Anastásia de quase traço das pesquisas para a liderança (segundo o Ibope) ou para o empate (de acordo com o Datafolha). É muito, mas a situação está longe de ser confortável para a dupla Aécio e Anastasia. Ao contrário, é uma eleição que acabará fatalmente no primeiro turno, mas cujo resultado ainda é imprevisível.
Por um lado, Aécio sofre a pressão de José Serra para pedir votos para ele nos programas regionais de TV – há até uma gravação feita por Serra pedindo votos diretamente aos mineiros que ainda não foi ao ar. Para Serra, é urgente recuperar pontos perdidos na última semana para Dilma em Minas Gerais – cinco pontos no total, segundo o último Datafolha.
Aécio resiste. Mas não poderá fazê-lo por muito tempo. Imagina-se que nos próximos dias, Aécio ceda. Até porque se Serra não leva votos para Anastásia, a desidratação completa da candidatura presidencial tucana em Minas Gerais pode também prejudicar o próprio Anastásia. É uma espécie xadrez que Aécio terá que jogar.
Até agora, o eleitor paulista, já deu muito mais do que o habitual ao PT: Dilma Rousseff já ultrapassou José Serra e a coligação lulista é a favorita para eleger os dois senadores, Netinho e Marta Suplicy.
Geraldo Alckmin, em que pese a perda de alguns pontos em comparação com o pesquisas de um mês atrás, segue como uma espécie de força solitária da cidadela tucana. A esperança petista é justamente enfraquecê-lo a partir dos triunfos de Dilma, Netinho e Marta e levar a eleição para o segundo turno.
Em Minas Gerais, a dinâmica é outra. Aécio Neves empurrou Antonio Anastásia de quase traço das pesquisas para a liderança (segundo o Ibope) ou para o empate (de acordo com o Datafolha). É muito, mas a situação está longe de ser confortável para a dupla Aécio e Anastasia. Ao contrário, é uma eleição que acabará fatalmente no primeiro turno, mas cujo resultado ainda é imprevisível.
Por um lado, Aécio sofre a pressão de José Serra para pedir votos para ele nos programas regionais de TV – há até uma gravação feita por Serra pedindo votos diretamente aos mineiros que ainda não foi ao ar. Para Serra, é urgente recuperar pontos perdidos na última semana para Dilma em Minas Gerais – cinco pontos no total, segundo o último Datafolha.
Aécio resiste. Mas não poderá fazê-lo por muito tempo. Imagina-se que nos próximos dias, Aécio ceda. Até porque se Serra não leva votos para Anastásia, a desidratação completa da candidatura presidencial tucana em Minas Gerais pode também prejudicar o próprio Anastásia. É uma espécie xadrez que Aécio terá que jogar.
Um comentário:
Bom, mas o Aécio não leva em conta que, se o Serra não ganhar em Minas, a imagem dele ( de Aécio ) sairá muito arranhada? Isso é o que vejo na imprensa, já faz um bom tempo, inclusive comparando-o com um personagem da Inconfidência.
Puxa, é tão mais proveitoso para todos, como diz um provérbio: A União faz a Força!
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