Giselle França descreve a seguir o descaso do atendimento de um médico do Hospital Nossa Senhora das Graças com a sua mãe. Antes deixá-los com o caso que vem no parágrafo a seguir informo a própria Giselle que o descaso deste Hospital não se limita a um outro profissional. Com as boas exceções que devem existir o problema está com a própria direção como podem ver no parágrafo seguinte ao dela e também no filme abaixo onde a diretora culpa os doentes pela doença. Coisa absurda mesmo:
Aqui o caso que aconteceu com mãe dela:
Estou aqui para fazer uma reclamação de um "Médico" que atende no Hospital Nossa Senhora das Graças. Dr. José Batista Ferreira. Um senhor de idade que não sabe como tratar um ser humano. Atendeu a minha mãe e sem fazer pergunta alguma para seu diagnostico receitou um remédio que ele nem sabe para que serve. Pessoas como essa não devem ter família, pq se pelo ao menos tivessem algum sentimento não estariam fazendo um descaso como esse com um paciente. E isso não foi somente com minha mãe, foram vários os pacientes que chegaram e sequer tiveram uma atenção. Se isso; que nem sei se posso chamar médico não está satisfeito com o que faz, as portas estão abertas para sua saída para que talvez esse indivíduo ache alguma outra profissão para si pq de medicina ele não tá com nada...fica o recado para que todos abram os olhos e não deixem que situações como essa fiquem por isso mesmo...vamos denunciar o descaso para que isso chegue aos ouvidos da direção do Hospital Nossa Senhora das Graças e não deixe que problemas como esse sujem o nome de uma instituição tão competente e com muitos profissionais que honram o seu trabalho de verdade...
Aqui a absurda acusação da diretora de que os doentes são os culpados pelo problema, muito desumano essa instituição que ser quer filantrópica:
"O PROBLEMA É DESSE MUNDO DE GENTE PRECISANDO OPERAR DE CATARATA", DIZ, ACREDITEM, A EX-DIRETORA DO HOSPITAL NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS, A MÉDICA MARIA RIBEIRO
Definitivamente Sete Lagoas não assume o tamanho que tem e os problemas do tamanho que são. A fala da dirigente do Hospital Nossa Senhora das Graças na quarta-feira passada em audiência pública na Câmara é escandalosa e eloquente da visão medíocre que tem boa parte da elite dirigente da cidade. Não é só o prefeito que pensa miúdo não, tem um grande número de pessoas iguaizinhas a ele em posição de comando na cidade que vê a coisa do mesmo jeito. É a evidência de uma cultura que assola Sete Lagoas e impede, pela mediocridade, a cidade de avançar. Na fala em questão a senhora Maria Ribeiro diz com todas as palavras que o problema "É DESSE MUNDO DE GENTE PRECISANDO OPERAR CATARATA."
Quem sabe a solução é acabar com esse "mundo de gente". Ora, ora, ora isso beira a discriminação explicita, a xenofobia e, pasmem, vem de alguém que está a frente da uma entidade filantrópica. É um dever de todo cidadão sete-lagoano ouvir a sua breve, mas reveladora fala para ter a dimensão da visão medíocre da elite no poder em Sete Lagoas.
Assistiram? Pois é, esta senhora mesmo dizendo que "nunca foi feita uma cirurgia de catarata pelo SUS nessa cidade" põem a culpa nesse "mundo de gente precisando operar de catarata". Isso é a clara evidência de uma cultura que permeia a elite da cidade, que sempre coloca a culpa da falta de oferta de serviços públicos nos demandantes de serviços públicos (população): a população e não enfretam o problema porque não querem assumir a dimensão que tem a cidade tem hoje.
Mas a fala dessa senhora da outras indicações interessantíssimas. Leiam algumas coias o que ela diz no filme abaixo intercalado por intervenções minhas:
Se a secretaria municipal de Saúde ela não consegue a consulta pré-operatória e os exames pré-operatórios pela tabela SUS, é mais difíl pra gente como irmandande, como prestador do serviço. O hospital se vê apenas como um "prestador de serviço"? Onde esta o seu caráter filantropico?
Então a agenda cirúrgica eu posso oferecer ela aqui agora vocês. Eu pergunto se a secretaria tem condição de me entregar o paciente pronto pra preparar? Porque está sendo colocado como um problema nosso, mas esse não é o problema da irmandade, a irmandade só entrou aí como facilitadora. Se a secretaria municipal de saúde nos entregar o paciente pronto para operar semana que vem nós começamos a operar. Eu sei que a secretaria não tem os pacientes, e eu estou trabalhando para ajudar a secretária a resolver esse problema, que não é da secretaria, que não é do hospital.
Se a senhora Maria Ribeiro sabe que "a secretaria não tem os pacientes [prontos]" por que então a frase-pergunta: "Eu pergunto se a secretaria tem condição de me entregar o paciente pronto pra preparar?" Qual é facilitação que está havendo por parte da "irmandade", para dizer que "a irmandade só entrou aí como facilitadora"?
— com Leonardo Barros
Aqui o caso que aconteceu com mãe dela:
Estou aqui para fazer uma reclamação de um "Médico" que atende no Hospital Nossa Senhora das Graças. Dr. José Batista Ferreira. Um senhor de idade que não sabe como tratar um ser humano. Atendeu a minha mãe e sem fazer pergunta alguma para seu diagnostico receitou um remédio que ele nem sabe para que serve. Pessoas como essa não devem ter família, pq se pelo ao menos tivessem algum sentimento não estariam fazendo um descaso como esse com um paciente. E isso não foi somente com minha mãe, foram vários os pacientes que chegaram e sequer tiveram uma atenção. Se isso; que nem sei se posso chamar médico não está satisfeito com o que faz, as portas estão abertas para sua saída para que talvez esse indivíduo ache alguma outra profissão para si pq de medicina ele não tá com nada...fica o recado para que todos abram os olhos e não deixem que situações como essa fiquem por isso mesmo...vamos denunciar o descaso para que isso chegue aos ouvidos da direção do Hospital Nossa Senhora das Graças e não deixe que problemas como esse sujem o nome de uma instituição tão competente e com muitos profissionais que honram o seu trabalho de verdade...
Aqui a absurda acusação da diretora de que os doentes são os culpados pelo problema, muito desumano essa instituição que ser quer filantrópica:
"O PROBLEMA É DESSE MUNDO DE GENTE PRECISANDO OPERAR DE CATARATA", DIZ, ACREDITEM, A EX-DIRETORA DO HOSPITAL NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS, A MÉDICA MARIA RIBEIRO
Definitivamente Sete Lagoas não assume o tamanho que tem e os problemas do tamanho que são. A fala da dirigente do Hospital Nossa Senhora das Graças na quarta-feira passada em audiência pública na Câmara é escandalosa e eloquente da visão medíocre que tem boa parte da elite dirigente da cidade. Não é só o prefeito que pensa miúdo não, tem um grande número de pessoas iguaizinhas a ele em posição de comando na cidade que vê a coisa do mesmo jeito. É a evidência de uma cultura que assola Sete Lagoas e impede, pela mediocridade, a cidade de avançar. Na fala em questão a senhora Maria Ribeiro diz com todas as palavras que o problema "É DESSE MUNDO DE GENTE PRECISANDO OPERAR CATARATA."
Quem sabe a solução é acabar com esse "mundo de gente". Ora, ora, ora isso beira a discriminação explicita, a xenofobia e, pasmem, vem de alguém que está a frente da uma entidade filantrópica. É um dever de todo cidadão sete-lagoano ouvir a sua breve, mas reveladora fala para ter a dimensão da visão medíocre da elite no poder em Sete Lagoas.
Assistiram? Pois é, esta senhora mesmo dizendo que "nunca foi feita uma cirurgia de catarata pelo SUS nessa cidade" põem a culpa nesse "mundo de gente precisando operar de catarata". Isso é a clara evidência de uma cultura que permeia a elite da cidade, que sempre coloca a culpa da falta de oferta de serviços públicos nos demandantes de serviços públicos (população): a população e não enfretam o problema porque não querem assumir a dimensão que tem a cidade tem hoje.
Mas a fala dessa senhora da outras indicações interessantíssimas. Leiam algumas coias o que ela diz no filme abaixo intercalado por intervenções minhas:
Se a secretaria municipal de Saúde ela não consegue a consulta pré-operatória e os exames pré-operatórios pela tabela SUS, é mais difíl pra gente como irmandande, como prestador do serviço. O hospital se vê apenas como um "prestador de serviço"? Onde esta o seu caráter filantropico?
Então a agenda cirúrgica eu posso oferecer ela aqui agora vocês. Eu pergunto se a secretaria tem condição de me entregar o paciente pronto pra preparar? Porque está sendo colocado como um problema nosso, mas esse não é o problema da irmandade, a irmandade só entrou aí como facilitadora. Se a secretaria municipal de saúde nos entregar o paciente pronto para operar semana que vem nós começamos a operar. Eu sei que a secretaria não tem os pacientes, e eu estou trabalhando para ajudar a secretária a resolver esse problema, que não é da secretaria, que não é do hospital.
Se a senhora Maria Ribeiro sabe que "a secretaria não tem os pacientes [prontos]" por que então a frase-pergunta: "Eu pergunto se a secretaria tem condição de me entregar o paciente pronto pra preparar?" Qual é facilitação que está havendo por parte da "irmandade", para dizer que "a irmandade só entrou aí como facilitadora"?
3 comentários:
ESTE MÉDICO DEVE SER IRMÃO DE UM OUTRO AÇOUGUEIRO QUE TEM AÍ, PELO MENOS O SOBRENOME É O MESMO. PQ O HOSPITAL N. S. DAS GRAÇAS MANTEM ESTES PROFISSIONAIS EM SEU CORPO CLÍNICO? O JOSÉ BATISTA "ATENDE" OU MELHOR, FICA DIRETO DE PLANTÃO NO N.S. DAS GRAÇAS, ELE É GROSSO, SEM EDUCAÇÃO E NÃO SABE NADA. DEVE SER POR ISTO Q/ SÓ FICA DE PLANTÃO. NÃO ETM PACIENTE NO CONSULTÓRIO. A RESPONSABILIDADE É DO HOSPITAL EM MANTER TAL FIGURA LÁ. SE ACONTECER COISA PIOR A RESPONSABILIDADE É DO HOSPITAL.
MARIA RIBEIRO SÓ GOSTA DE DINHEIRO.
NÃO PENSA NA POPULAÇÃO, SE TIVER DINHEIRO NA FRENTE RESOLVE TUDO. PQ O HOSPITAL ACEITOU REALIZAR AS CIRÚRGIAS? PQ O SECRETÁRIO NÃO RESPONDEU NA CÂMARA?
ESTE SECRETÁRIO NÃO DURA MUITO TEMPO, TENHO CERTEZA.
MELHOR PLANTÃO DE SETE LAGOAS:
SOCCOR OU FELÍCIO ROCHO EM BH.
SÃO OS MAIS PRÓXIMOS.
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