No dia 5 de março de 2012, o PSL - Partido Social Liberal - reunido discutiu a possibilidade de ter candidatura própria, momento em que coloquei o meu nome a disposição da sigla, ficando acertado que eu estaria autorizado a buscar apoios, recursos e articular para tentar viabilizar uma candidatura estruturada até maio. E tal possibilidade se confirmaria ou não em função justamente deste resultado. Foi uma forma inteligente que o PSL encontrou democraticamente para avançar de forma segura no processo. A partir desta deliberação do conjunto do partido, fui a campo não como candidato, até porque candidatura não existe antes da convenção, mas como pré-candidato a prefeito de Sete Lagoas. Articulei com partidos, conversei com a sociedade e me mobilizei para ajudar o partido a realizar o simpósio de Saúde, a se realizar.
Mas para minha surpresa sou surpreendido pela informação do que eu teria sido desautorizado pelo presidente do PSL "ao vivo" em programa de rádio. Bem, fui atrás da gravação para verificar o que ele teria dito, o Sr. Gonzaga, e, de acordo com a leitura da sua participação no programa, ele disse o seguinte: "a definição será feita lá na Executiva, com o diretório e tudo mais" na convenção, no "dia 23 de junho" de 2012.
É claro que ele poderia ter sido mais cauteloso e esclarecer, se é que não o fez e apenas não foi integralmente expresso a sua mensagem lida por terceiros, a informação de que antes de eu expor para a sociedade o desejo de liderar um projeto para Sete Lagoas eu conversei com o partido, que apoiou a minha busca de consolidar uma candidatura própria e viável.
Mas apesar da informação claramente ser a de que o partido iria decidir na convenção, nada mais óbvio, maldosamente se usou a participação para dizer que o presidente do PSL teria me desautorizado: "Então o PSL não lança Leonardo Barros candidato a prefeito." O que não foi dito e nem poderia pelo presidente, porque ele sabe que foi decidido democraticamente pelo conjunto do partido me dar oportunidade de construir a pré-candidatura que pode ou não ser confirmada na convenção de 23 de maio. Do contrário estaria ele, presidente, praticando um ato antidemocrático em "um partido completamente democrático" como ele fez questão de esclarecer na participação.
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