domingo, 22 de abril de 2012
sábado, 21 de abril de 2012
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Resolução 72 deixa estados à mercê do governo
Da veja.com:Queda nas receitas com importação fará com que governadores dependam cada vez mais da "bondade" do Planalto na hora de liberar repasses
Ana Clara Costa
Projeto de Resolução nº 72 foi aprovado na CAE e seguirá ao Plenário (Jefferson Bernardes/Preview.com)
A votação do Projeto de Resolução nº 72 no Senado ocorrerá dentro de uma semana e não deverá apresentar surpresas. Diante da esmagadora maioria de votos na última reunião da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) à favor da matéria que fixa alíquota única interestadual de 4% para o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) dos produtos nacionais e importados, os senadores deverão manter o acordo firmado com o Palácio do Planalto e apoiar a aprovação. A medida, que segue a cartilha governista de tentar desestimular canais de importação, mina a competitividade dos portos de alguns estados que se especializaram em logística e comércio internacional, com consequências desastrosas para as contas públicas estaduais.
O clima entre os governadores dos estados prejudicados é de resignação ante o fato praticamente consumado. "A sensação que fica é de que não há interesse em preservar o equilíbrio federativo", afirma Renato Casagrande (PSB-ES), chefe de governo do Espírito Santo – unidade da Federação que possui metade de seu Produto Interno Bruto (PIB) ligado à área de comércio exterior. Segundo ele, três empresas já expressaram interesse em sair do estado antes que a resolução entre em vigor, em janeiro de 2013. "Vamos tentar negociar com as empresas, mas não há muito que pode ser feito", diz.
Segundo o presidente da CAE, o senador Delcídio Amaral (PT-MS), a aprovação da resolução não significa que o governo encerrará as discussões com os estados e os deixará à deriva para que resolvam, sozinhos, a queda súbita de arrecadação que a medida implicará. "Eles estão preocupados em ficar na mão. Mas o governo vai insistir em resolver as coisas para evitar uma reação por parte das bancadas. Como esse projeto de resolução só valerá a partir de janeiro, haverá tempo suficiente para fazer ajustes", afirma o senador.
O problema é justamente esse período de "ajustes". Com os estados prejudicados (sobretudo Espírito Santo, Santa Catarina e Goiás) à mercê do governo federal, a independência política e econômica que caracteriza o princípio do federalismo desce pelo ralo. Afinal, qual estado corajoso ousará levar a União ao Supremo Tribunal Federal (STF), contra a Resolução nº 72, se todos terão de estender o chapéu em Brasília para conseguir repasse de verbas para fechar suas contas deterioradas pela queda na arrecadação? Continue lendo na Veja.com aqui
terça-feira, 17 de abril de 2012
domingo, 15 de abril de 2012
OS AGENTES POLÍTICOS SÃO MAIORES RESPONSÁVEIS PELO ERRO DO POVO NAS ELEIÇÕES. OU SEGUE UM CASO CONCRETO
O povo erra ao votar? Erra. Agora será que muitos agentes públicos não erram primeiro e não são os verdadeiros responsáveis pelo equivoco do povo é o que vamos ver. Pois muito bem, estou numa posição em que é estranho para olhar para potenciais competidores e fazer uma análise em perspectiva sobre quem são, afinal se poderia dizer que falo o que falo é em defesa própria. E de certa forma essa suspeita está certa, estou defendo o que acredito, pratico e considero correto. Aliás, isso pode e muitas vezes pesa até negativamente junto alguns políticos. O que não é ruim dado ao que pensam e praticam determinados agentes. Mas em frente par não perder o fio.
Ia dizendo que os agentes públicos são os responsáveis muitas vezes pelo equivoco que povo comete na hora de votar - e nem todos e nem sempre, claro - mas se pensarmos na eleição do Maroca isso fica claro: foram os políticos, partidos e a boa vontade da imprensa com ele que permitiu se elegesse um inoperante de visão retardada. Portanto, não é preciso lembrar aqui quantos foram os políticos que o apoiaram e lhe proporcionaram a força que ele teve para conquistar o eleitor.
Mas vamos a um caso depois a outro. É claro que esses dois casos que vou tratar não tem a força política que teve Maroca em 2008, mas são dois casos que retratam bem o erros dos políticos, que levam em grande parte ao erro do eleitor. O primeiro político em questão é o Emílio de Vasconcelos, para mim um outro o Maroca, esse sem ao menos um quinto da força que teve o atual prefeito, mas apesar de estar relegado a quase um queto de apoiadores se vê alguns políticos e partidos próximos e estes é que deveriam refletir mais sobre esse alerta, que mesmo sendo suspeito me atrevo a dar, porque me sustento em princípios e não em interesse - algo que o leitor é quem vai decidir, não eu.
Emílio fala em mudança, mas o que vejo nele é o mais acabado retrato do atraso. Ouçam ele próprio defender o emprego de parentes (essa defesa ele fez há 3 dias, na quinta-feira 12/04/2012): filho, esposa... e depois respondam para si próprios este político representa o novo, a mudança ou o atraso? Ouçam, leiam a transcrição em vermelho intercalada por comentários meus em azul:
Entrevistador traz a participação do ouvinte, que pergunta:
A Dolores do bairro Emílio diz: além de parabenizar e pergunta se é verdade se quando seu pai foi prefeito você foi secretário, como é que você explica isso? Sendo que isso é nepotismo?
O pré-candidato a prefeito Emílio começa a responder: Primeiro não é nepotismo o filho ser secretário, a esposa também não. A lei permite que quem tem cargo de primeiro escalão, que é o caso de secretário isso aconteça.
É verdade, a lei não veta, mas é inaceitável e é condenável essa velha prática por todos os que prezam mesmo respeito ao dinheiro público, a boa administração e não privilegio.
Eu fui secretário sim, cheguei a ocupar quatro secretarias ao mesmo tempo, obviamente recebendo o salário só de uma, né?
O SUPER Emílio como ele próprio diz ocupou nada menos que quatro secretarias, portanto, ele é produto do mais nefasto nepotismo do seu pai que privilegiava o filhão em detrimento pelo menos outras quatros pessoas, como evidência-se com a própria ocupação de 4 secretárias. Pratica que ele faz forte defesa, como "um ganho de produtividade", por quê? Porque como verá a seguir ele era "solteiro", "morava", "acordava", "tomava café da manha", "almoçava", "jantava", "tomava cerveja com ele fora do horário", ele papai prefeito. Vejam suas próprias palavras:
E não vi nunca Dolores, eu faço uma distinção nepotismo, primeiro você tem que condenar uma pessoa pelo nome que tem e grau de parentesco. Eu acho que é impedi-la de produzir e trabalhar; segundo eu tenho certeza que fui absolutamente produtivo pra cidade, porque o prefeito tinha um secretário que era solteiro, morava com ele, acordava com ele, tomava café da manha com ele, almoçava com ele, jantava com ele, tomava cerveja com ele fora do horário e sempre discutindo e trabalhado por Sete Lagoas, então isso era um ganho de produtividade.
É exatamente isso que fazem os políticos defensores do nepotismo costumam justificar a contratação dos parentes como faz Emílio pelo critério de que, "não se pode punir a competência só por ser a pessoa um parente". É? São mesmo competentes os apadrinhados parentes? Então que se valorize tal capacidade. Deixem-os provar suas competências, conquistando, eles, uma oportunidade, como têm que fazer aqueles que não são parentes do político. Assim se valoriza a competência. De todos!
Quanto a íntima relação ser tratada como um ganho de produtividade é mesmo uma brindeira, e um deboche, de quem trata a administração pública como coisa doméstica, coisa de família. Não há fala mais reveladora do que essa.
E isso me envaideceu muito, fui muito feliz em ter sido secretário na idade que fui cheguei a ocupar por muitos meses 4 secretárias, durante três anos e meio eu ocupei duas recebendo um salário contendo carga dupla, as vezes ficava na secretaria até nove e meio 10, 11 horas da noite despachando, porque tinha que despachar 2, 3, 4. Então eu acho foi muito produtivo. Se tem uma passagem que me orgulha é essa.
É mesmo o cado de ficar envergonhado, não envaidecido, porque trata-se da administração do seu pai, que o privilegiou como filho, o dono do governo. Isso é uma vergonha Emílio.
Agora, que adianta, os tempos mudaram, leis foram feitas para serem cumpridas. E onde a lei veta que aja um parentesco, apesar de eu achar injusto no sentido de que o errado é o parente que recebe sem trabalhar. Eu não acho errado o parente não poder trabalhar por ser parente. Eu faço essa distinção. A lei é para ser cumprida, onde não puder eu vou cumprir a lei.
Aí ele está dizendo que onde a lei veta que aja parente ele diz que vai respeitar, mas aonde a lei faculta: o primeiro escalão, aí teremos a exemplo do Maroquismo, a vasconcelandia novamente tratado a coisa pública com assunto privado em casa, ao acordar, no café, na cerveja... É isso senhores o que vocês querem para Sete Lagoas novamente?
Primeiro não é nepotismo o filho ser secretário, a esposa também não. A lei permite que quem tem cargo de primeiro escalão, que é o caso de secretário isso aconteça.
É verdade, a lei não veta, mas é inaceitável e é condenável essa velha prática por todos os que prezam mesmo respeito ao dinheiro público, a boa administração e não privilegio.
Eu fui secretário sim, cheguei a ocupar quatro secretarias ao mesmo tempo, obviamente recebendo o salário só de uma, né?
O SUPER Emílio como ele próprio diz ocupou nada menos que quatro secretarias, portanto, ele é produto do mais nefasto nepotismo do seu pai que privilegiava o filhão em detrimento pelo menos outras quatros pessoas, como evidência-se com a própria ocupação de 4 secretárias. Pratica que ele faz forte defesa, como "um ganho de produtividade", por quê? Porque como verá a seguir ele era "solteiro", "morava", "acordava", "tomava café da manha", "almoçava", "jantava", "tomava cerveja com ele fora do horário", ele papai prefeito. Vejam suas próprias palavras:
E não vi nunca Dolores, eu faço uma distinção nepotismo, primeiro você tem que condenar uma pessoa pelo nome que tem e grau de parentesco. Eu acho que é impedi-la de produzir e trabalhar; segundo eu tenho certeza que fui absolutamente produtivo pra cidade, porque o prefeito tinha um secretário que era solteiro, morava com ele, acordava com ele, tomava café da manha com ele, almoçava com ele, jantava com ele, tomava cerveja com ele fora do horário e sempre discutindo e trabalhado por Sete Lagoas, então isso era um ganho de produtividade.
É exatamente isso que fazem os políticos defensores do nepotismo costumam justificar a contratação dos parentes como faz Emílio pelo critério de que, "não se pode punir a competência só por ser a pessoa um parente". É? São mesmo competentes os apadrinhados parentes? Então que se valorize tal capacidade. Deixem-os provar suas competências, conquistando, eles, uma oportunidade, como têm que fazer aqueles que não são parentes do político. Assim se valoriza a competência. De todos!
Quanto a íntima relação ser tratada como um ganho de produtividade é mesmo uma brindeira, e um deboche, de quem trata a administração pública como coisa doméstica, coisa de família. Não há fala mais reveladora do que essa.
E isso me envaideceu muito, fui muito feliz em ter sido secretário na idade que fui cheguei a ocupar por muitos meses 4 secretárias, durante três anos e meio eu ocupei duas recebendo um salário contendo carga dupla, as vezes ficava na secretaria até nove e meio 10, 11 horas da noite despachando, porque tinha que despachar 2, 3, 4. Então eu acho foi muito produtivo. Se tem uma passagem que me orgulha é essa.
É mesmo o cado de ficar envergonhado, não envaidecido, porque trata-se da administração do seu pai, que o privilegiou como filho, o dono do governo. Isso é uma vergonha Emílio.
Agora, que adianta, os tempos mudaram, leis foram feitas para serem cumpridas. E onde a lei veta que aja um parentesco, apesar de eu achar injusto no sentido de que o errado é o parente que recebe sem trabalhar. Eu não acho errado o parente não poder trabalhar por ser parente. Eu faço essa distinção. A lei é para ser cumprida, onde não puder eu vou cumprir a lei.
Aí ele está dizendo que onde a lei veta que aja parente ele diz que vai respeitar, mas aonde a lei faculta: o primeiro escalão, aí teremos a exemplo do Maroquismo, a vasconcelandia novamente tratado a coisa pública com assunto privado em casa, ao acordar, no café, na cerveja... É isso senhores o que vocês querem para Sete Lagoas novamente?
sexta-feira, 13 de abril de 2012
COM JOÃO LEITE
A convite do deputado João Leite estive hoje na Assembleia de Minas Gerais - levei comigo o aliado Paulo Roberto (foto a esquerda). O deputado tucano uma das figuras mais influentes e queridas do PSDB trabalhará em nosso favor para a consolidação de um projeto Executivo para Sete Lagoas. Estou muito satisfeito, porque sou amigo do João e aliado do grupo político que levará a autêntica Minas novamente ao poder no Brasil.
DEPUTADO DR. GRILO AUDIÊNCIA LOTA CÂMARA DOS DEPUTADOS PARA DEBATER AS CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM DE TODO PAÍS
Audiência pública sugerida por Grilo lota Câmara dos Deputados | ||
12/04/2012 | ||
e a regulamentação da jornada de trabalho da categoria, na Câmara dos Deputados, em Brasília. Os trabalhadores da área da saúde participaram do encontro no auditório Nereu Ramos e discutiram a redução da carga-horaria de trabalho de 40 para 30 horas. A reunião foi criada a partir de uma iniciativa do Deputado Dr. Grilo (PSL/MG), que havia apresentado parecer favorável pela criação do encontro no último dia 3. No encontro, os profissionais da saúde exigiram dos parlamentares a votação do Projeto de Lei 2295/00, que reduz de 40 para 30 horas semanais a jornada de trabalho da categoria. O deputado Dr. Grilo, aproveitou a ocasião para defender mais uma vez a categoria, e se comprometeu como líder do Partido Social Liberal (PSL), na Casa a apresentar novamente um requerimento para que seja incluído na ordem do dia a votação do PL. Para o líder do PSL, o encontro foi bastante oportuno, pois o tema proposto é atual e indiscutivelmente relevante. O parlamenta também ressaltou que o dia era bastante importante, pois, horas antes havia sido aprovado na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTAPS), o PL 4924/09, que fixa o piso salarial de enfermeiros em R$4.650, o que foi uma grande vitória para a classe. Segundo o deputado, aprovação do PL/ 2295/00, significa que esses profissionais terão plenas condições de desempenhar suas atribuições de maneira segura e eficaz, contribuindo ainda mais com a sociedade brasileira. "Existe a necessidade premente que os profissionais de enfermagem tenham condições mais dignas de trabalho, com jornadas de trabalho menos árduas. Certamente, a natureza singular dos serviços prestados por esses profissionais deve ser valorizada, pois tratam diuturnamente com vidas humanas", finaliza o parlamentar. Pela manhã, a categoria fez passeata pela Esplanada dos Ministérios até o Congresso Nacional que contou com a participação de 7 mil profissionais que vieram de vários estados. Texto: Fernanda Barros Foto: Banco de imagens Câmara dos Deputados *Foto de Leonardo Prado |
terça-feira, 10 de abril de 2012
A PESQUISA QUE NÃO SAI
Muita gente deve estar estranhando a pesquisa eleitoral Sete Lagoas do Datatempo que foi anunciada, mas nunca sai, não é mesmo? Pois é, o problema que por pressão do governo do Estado, o Maroca está sendo preservado da própria mediocridade, quer dizer de si mesmo - a pesquisa também iria consultar a sua rejeição. E nisso ele merece os parabéns porque tem a sua própria mão no processo de não deixar medir em números a sua IMPOPULARIDADE sentida unanimemente na cidade. "Estão segurando para ver se o prefeito melhora um pouco", é o que se diz para explicar a não realização da pesquisa. É pelo jeito então não vai ter pesquisa.
sábado, 7 de abril de 2012
CANDIDATURA MARCIO LACERDA BH
Coordenado pelo ex-ministro Walfrido dos Mares Guia, PSB de BH forma chapão com 20 partidos para reeleição no 1º turno
Ezequiel Fagundes - Do Hoje em Dia - 7/04/2012 - 17:18
FLÁVIO TAVARES 19/9/2011
Lacerda (PSB) terá apoio até da comunista Jô Moraes, fruto da costura do ex-ministro Mares Guia
A três meses do prazo limite para a formação das coligações partidárias, o comando do PSB em Belo Horizonte já isolou seus principais concorrentes, montando um modelo de coalizão capaz de reeleger o prefeito Marcio Lacerda ainda no primeiro turno.
Com uma superchapa, Lacerda vai contar com os padrinhos políticos Aécio Neves (PSDB) e Fernando Pimentel (PT) juntos, outra vez, em um projeto que, pelo ritmo das negociações, terá o apoio logístico e financeiro de 20 partidos, o que garantirá ao prefeito 60% do tempo total na propaganda eleitoral no rádio e na televisão.
“Estamos caminhando para isso. Fechar uma aliança ainda maior que na eleição passada”, projeta o ex-ministro e presidente estadual do PSB, Walfrido Mares Guia. Ele voltou à cena política nacional na função de coordenador da campanha de Lacerda e como articular do partido no Estado.
Já o cérebro do time será o publicitário Cacá Moreno, dono da agência Perfil 252, amigo íntimo de Mares Guia e do prefeito Lacerda. Experiente no mundo do marketing político, onde atua desde 1994, Cacá participou da campanha vitoriosa de Lacerda em 2008 e, hoje, possui contas com a prefeitura e com a Câmara Municipal.
Em recente encontro do PSB, que reuniu petistas e tucanos em torno de Lacerda, o publicitário foi flagrado circulando com desenvoltura entre os participantes. “Não tem nada certo ainda, mas estamos conversando. Estava no médico. Como é aqui perto, resolvi dar uma passada aqui para reencontrar os amigos”, despistou o marqueteiro ao ser abordado pelo Hoje em Dia.
Na eleição de 2008, Lacerda contou com 12 partidos, incluido o PT, além do PSDB e PPS, na informalidade. Desconhecido do eleitorado, ele enfrentou sete adversários, vencendo a campanha no segundo turno, quando superou o candidato do PMDB, deputado federal Leonardo Quintão, que se coligou na ocasião com o PHS, mas que, até agora, não atraiu nenhum partido.
Aquela eleição ainda contou com o PCdoB, que entrou na disputa com a deputada federal Jô Moraes com o status de terceira força. Seduzido pela prefeitura, o partido abriu mão da disputa deste ano em troca da Secretaria de Esportes, ocupada por Zito Vieira.
Adversários no último pleito, PRTB, PSDC, PHS, PRB já pularam para o palanque de Lacerda. Já o PPS, que ensaiou lançar a candidatura da deputada estadual Luzia Ferreira, e o PTB, que ameaçou colocar o deputado federal Eros Biondini no páreo, vão declarar apoio oficial a Lacerda nos próximos dez dias.
Em negociações adiantadas, DEM e PDT estão a um passo de entrar no chapão do prefeito. Na disputa passada, os democratas lançaram o deputado estadual Gustavo Valadares em voo solo, enquanto os pedetistas foram de Sérgio Miranda ao lado do PCB.
Alinhado ao Palácio da Liberdade, o PV, ao que tudo indica, vai sustentar a candidatura do deputado estadual Délio Malheiros. Ainda navegando na performance em Belo Horizonte da ex-senadora Marina Silva, sem partido, durante a corrida presencial de 2010, a ordem nos verdes é lançar candidato próprio nas principais cidades.
Quatro vezes mais tempo na propaganda
O PSB de Belo Horizonte calcula que a coalizão em torno do prefeito Marcio Lacerda vai lhe garantir até 18 minutos do total de 30 minutos do horário de propaganda eleitoral no rádio e na televisão. Isso é o equivalente a 60% da programação, os outros 40% serão divididos entre os demais candidatos.
Pela legislação eleitoral em vigor, 20 minutos são repartidos de acordo com a representatividade da legenda na bancada federal. Os dez minutos restantes são divididos de forma igualitária para os demais concorrentes.
Como o PMDB de Minas tem a segunda maior bancada na Câmara dos Deputados, o pré-candidato do partido, deputado Leonardo Quintão, deve ficar com 16% do tempo, o corresponde a cerca de quatro minutos e meio de exposição na mídia eletrônica. Ou seja, o chapão terá quatro vezes mais tempo que o principal concorrente.
O PV, do deputado estadual e pré-candidato Délio Malheiros deve ficar com dois minutos e meio. Já os partidos nanicos ligados a movimentos de esquerda, que costumam lançar candidato próprio, terão pouco mais que um minuto na propaganda eleitoral.
Hegemonia não é benéfica
Cientistas políticos criticaram o modelo de coalizão presidencialista que se formou em torno da coligação que está sendo feita para garantir a reeleição do prefeito Marcio Lacerda (PSB). Eles condenam a construção de hegemonia política. Para os especialistas, um amplo arco de aliança gera uma supremacia maléfica para a democracia, confunde o eleitorado e, alguns casos, pode inviabilizar gestões de governo.
EMBARGO DO LEILÃO DO LAGOA SHOPPING DO FALIDO MÚCIO REIS É MAIS UMA MENTIRA, REVELA SETELAGOAS.COM
Justiça desmente cancelamento do Leilão do Lagoa Shopping
Apesar das informações divulgadas na imprensa local de que o leilão do Lagoa Shopping teria sido embargado na última segunda-feira (02), o Setelagoas.com.br apurou junto a organização do evento, que o leilão é válido e está dentro da legalidade.
Em contato com Geraldo Sérgio Freitas, Síndico da Massa Falida e responsável pelo processo de falência da Marialva Construtora Ltda (Nº 0672.03.114323-9) foi confirmado que as informações sobre o cancelamento não são verdadeiras. Ele disse que conforme a lei, o valor está dentro do esperado, não procedendo a informação de que os cerca de R$25 milhões estariam abaixo do valor esperado.
De acordo com os trâmites legais, Geraldo é responsável por quitar todas as dívidas da construtora; fato que será feio com os R$ 25.260.000,00, arrecadados no último dia 29 de março.
O local, onde estava sendo construído o Shopping Lagoa Center, agora passa a pertencer a um grupo de investidores do Centro Oeste de Minas Gerais. Sem querer dar muitos detalhes, o grupo, composto por empresários de Sete Lagoas, Belo Horizonte e Itaúna, informou a imprensa que darão continuidade ao projeto de construção do centro comercial, sendo que, a inauguração das obras deverá ser feita “o mais rápido possível”, confirma. Dentre os investidores está a empresária setelagoana Cristina Abreu, da Astra Imóveis.
Em contato com Geraldo Sérgio Freitas, Síndico da Massa Falida e responsável pelo processo de falência da Marialva Construtora Ltda (Nº 0672.03.114323-9) foi confirmado que as informações sobre o cancelamento não são verdadeiras. Ele disse que conforme a lei, o valor está dentro do esperado, não procedendo a informação de que os cerca de R$25 milhões estariam abaixo do valor esperado.
De acordo com os trâmites legais, Geraldo é responsável por quitar todas as dívidas da construtora; fato que será feio com os R$ 25.260.000,00, arrecadados no último dia 29 de março.
O local, onde estava sendo construído o Shopping Lagoa Center, agora passa a pertencer a um grupo de investidores do Centro Oeste de Minas Gerais. Sem querer dar muitos detalhes, o grupo, composto por empresários de Sete Lagoas, Belo Horizonte e Itaúna, informou a imprensa que darão continuidade ao projeto de construção do centro comercial, sendo que, a inauguração das obras deverá ser feita “o mais rápido possível”, confirma. Dentre os investidores está a empresária setelagoana Cristina Abreu, da Astra Imóveis.
por Cíntia Rezende
quarta-feira, 4 de abril de 2012
VERGONHA PARA NOSSO PAÍS
Estão certos os Jornalistas que protestam contra voto ‘antimídia’ do Brasil na Unesco do Governo brasileiro, que rejeitou resolução das Nações Unidas por mais segurança a profissionais de imprensa. Vejam matéria da vergonhosa atitude brasileira, mas muito coerente com este governo do PT.
Por Gabriel Manzano, de O Estado de S.Paulo
Entidades ligadas à defesa da liberdade de imprensa protestaram nesta terça-feira, 3, contra a decisão do Brasil de rejeitar uma resolução das Nações Unidas destinada a dar mais segurança aos profissionais de imprensa em todo o mundo. "Estamos consternados por ver que uma oportunidade histórica para tomar medidas concretas nessa área tenha sido frustrada", disse nos EUA o diretor do Comitê de Proteção aos Jornalistas, Guillén Kaiser.
Além do CPJ, também a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) e o International News Safety Institute (Insi) disseram-se "decepcionados" ao saber que o Brasil, ao lado de outros quatro países - Cuba, Venezuela, Índia e Paquistão - derrubou numa reunião da Unesco em Paris, no final de março, o texto básico de um novo Plano de Ação da ONU sobre Segurança dos Jornalistas. O assunto, e com ele um amplo pacote de garantias a jornalistas em todo o mundo, ficam adiados por pelo menos um ano - o comitê encarregado só se reunirá de novo em 2013. Só de um ano para cá morreram no Brasil cinco jornalistas - e 21 desde 1992.
Kaiser, do CPJ, definiu como "desconcertante" o fato de a decisão contra o plano ter partido justamente de um país que divide com os Estados Unidos o comando da Parceria Governo Aberto, que reúne mais de 80 nações na defesa da transparência nos atos de governo. Para Marcelo Moreira, diretor do International News Safety Institute (Insi), a decisão brasileira "é negativa, porque impede a criação de projetos que possam investir em programas antiviolência" no País.
"Procedimentos". Em sua defesa, o Itamaraty afirmou que não é contra o plano mas o rejeitava devido a procedimentos irregulares. Primeiro, não aceitava votar sem ser ouvido e nem aprovar um texto que já chegou pronto à assembleia. Além disso, e contrariando a maior parte das estatísticas conhecidas, os diplomatas brasileiros alegam que "a grande maioria dos casos (de morte de jornalistas) verificados no Brasil não guarda relação direta com o exercício da atividade". Em nota, a Abraji "lamenta a decisão (...) porque entende que as supostas imprecisões do documento são menores diante de sua importância e sua oportunidade". O plano, chancelado por dezenas de países, "daria relevância" ao tema na sociedade e "seria mais um estímulo para a responsabilização e punição dos assassinos", diz a entidade. http://bit.ly/HfNMv0
segunda-feira, 2 de abril de 2012
MERVAL PEREIRA EM SETE LAGOAS HOJE
Sempre Um Papo recebe o escritor e jornalista Merval Pereira nesta segunda
Logo mais o jornalista e escritor Merval Pereira vem a Sete Lagoas, convidado do projeto “Sempre Um Papo” da Iveco, para falar sobre seu livro “A Política e os
A obra é uma seleção de artigos publicados em sua coluna, no jornal “O Globo” e traçam um panorama do governo Lula, desde sua primeira campanha presidencial vitoriosa, até os primeiros meses de 2010. A entrada é gratuita e o encontro tem mediação de Afonso Borges, idealizador do “Sempre Um Papo”.
Dividido por temas, o livro aborda pontos como o “Bolsa Família”, política externa, e trata da relação histórica entre PT e PSDB, partidos que polarizaram a política nacional, de tendência social-democrata, e seus pontos de atrito.
Merval Pereira nasceu no Rio de Janeiro em 1950. É comentarista da Globonews e da CBN e Colunista do jornal O Globo, onde entrou em 1968, como repórter estagiário, tendo sido, entre outras funções, editor nacional, editor-chefe, diretor da sucursal de Brasília, diretor de redação e diretor executivo do Infoglobo. Foi diretor de jornalismo de mídia impressa e rádio das Organizações Globo. De 1983 a 1985 trabalhou na revista Veja, onde ganhou três Prêmios Abril. É membro do Conselho Editorial das Organizações Globo e fez parte do primeiro Conselho Editorial do jornal Valor Econômico. É conselheiro do Centro de Estudos da América da Universidade Cândido Mendes.
Vale informar que há 26 anos, o "Sempre Um Papo – Literatura em Todos os Sentidos”, promove a difusão do livro e seu autor, por meio de mais de 30 cidades brasileiras, tendo realizado mais de 4.500 eventos com um público presente estimado em 1,5 milhão de pessoas.
O projeto acontece no Auditório Dr. Marcelo Vianna, da Unifemm (Av. Marechal Castelo Branco, 2.765 – Bairro Santo Antônio). Informações pelo telefone (31) 3261.1501 ou pelo sitewww.sempreumpapo.com.br.
Políticos em Tempo de Eleição” e o lançamento do livro “O Lulismo no Poder” (Record).A obra é uma seleção de artigos publicados em sua coluna, no jornal “O Globo” e traçam um panorama do governo Lula, desde sua primeira campanha presidencial vitoriosa, até os primeiros meses de 2010. A entrada é gratuita e o encontro tem mediação de Afonso Borges, idealizador do “Sempre Um Papo”.
Dividido por temas, o livro aborda pontos como o “Bolsa Família”, política externa, e trata da relação histórica entre PT e PSDB, partidos que polarizaram a política nacional, de tendência social-democrata, e seus pontos de atrito.
Merval Pereira nasceu no Rio de Janeiro em 1950. É comentarista da Globonews e da CBN e Colunista do jornal O Globo, onde entrou em 1968, como repórter estagiário, tendo sido, entre outras funções, editor nacional, editor-chefe, diretor da sucursal de Brasília, diretor de redação e diretor executivo do Infoglobo. Foi diretor de jornalismo de mídia impressa e rádio das Organizações Globo. De 1983 a 1985 trabalhou na revista Veja, onde ganhou três Prêmios Abril. É membro do Conselho Editorial das Organizações Globo e fez parte do primeiro Conselho Editorial do jornal Valor Econômico. É conselheiro do Centro de Estudos da América da Universidade Cândido Mendes.
Vale informar que há 26 anos, o "Sempre Um Papo – Literatura em Todos os Sentidos”, promove a difusão do livro e seu autor, por meio de mais de 30 cidades brasileiras, tendo realizado mais de 4.500 eventos com um público presente estimado em 1,5 milhão de pessoas.
O projeto acontece no Auditório Dr. Marcelo Vianna, da Unifemm (Av. Marechal Castelo Branco, 2.765 – Bairro Santo Antônio). Informações pelo telefone (31) 3261.1501 ou pelo sitewww.sempreumpapo.com.br.
domingo, 1 de abril de 2012
711 É NÚMERO DE LEITOS HOSPITALARES QUE FALTAM A MICROREGIÃO DE SL - SEGUE UMA PROPOSTA DE SOLUÇÃO
Se vocês repararem nesta foto no gabinete do ex-secretário de Saúde de SL, Jorge Corrêa Neto, que tirei em julho do ano passado, quando me reuni com ele para tratar da questão da Saúde em Sete Lagoas, está escrito no canto esquerdo acima na lousa: "MICRO - SETE LAGOAS DEFICIT - 711 LEITOS. Portanto, não precisa nem explicar muito que essa é carência de leitos existentes somente dentro da microregião (35 municípios).
Agora observem comigo, o Hospital Regional irá acrescentar mais 280 leitos, ignorando o crescimento da demanda até ele ficar pronto com o acrescimento de seus leitos ficarão faltando ainda 431 leitos a microregião para satisfazer a demanda. O que fazer?
Eu proponho que nós tenhamos: 1) uma política de atração da iniciativa privada para o investimento em pelo menos mais 2 hospitais em Sete Lagoas; 2) que se adicione imediatamente ao projeto do Hospital Regional uma maternidade em um novo módulo para que não se precise interromper o já lento andamento da obra; e 3) a médio longo prazos Sete Lagoas busque o investimento em unidades hospitalares especializadas em determinadas áreas de forma aplacar a demanda - como um hospital do Câncer ou outra especialidade (a área defini-se depois com um estudo).
Concluindo
O que vejo é a oportunidade de transformar um problema crônico existente hoje com a pouca e ruim oferta de Saúde em Sete Lagoas, seja pública ou privada em um grande vocação, de forma que aplaque a demanda e ainda crie um grande polo vocacional para a cidade, gerando emprego, renda e desenvolvimento. Porque Pólo segundo o PDR - Plano Diretor de Regionalização - é "o que exerce força de atração sobre outros, no caso, por sua capacidade instalada e potencial de equipamentos urbanos e de fixação de recursos humanos especializados."
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