BRILHANTE!!! Posso sintetizar assim o meu comentário sobre o que vi na visita à Mostra de Projetos Acadêmicos dos Alunos da Faculdade Promove Sete Lagoas Campus II. A Mostra é um produto do Projeto Integrador Multidisciplinar, que antes de eu saber o que significava exatamente esse nome pomposo, carinhosamente chamado de PIM, eu tive a oportunidade de conhecê-lo na prática. E como não existe nada mais prático do que uma boa teoria eu hoje posso explicar o que é PIM sem lê-lo graças a capacidade dos alunos em aplicá-lo. Deixando a teria de lado vou do projeto contanto um pouco da prática que testemunhei, não como mera testemunha, pois me atrevi a tomar parte no acontecimento em no seu momento mais vibrante: a hora de fazê-lo acontecer. Vamos lá.
BRILHANTE, POR QUÊ? Os meninos e meninas fizeram o dever bem feito e, por isso, BRILHARAM. Vamos aos detalhes começando com um imagem, nestas pequenas fotos estão registrados precisamente o making of, os bastidores da produção do trabalho que a turma apresentou.
Essa turma que tinha entre os seus participantes a carismática Juliana Mendes o case empresarial da Top Home, que ofereceu todo o apoio na realização do projeto. E a ideia que vi acontecer na prática consistia neste caso como no da maioria apresentado foi o de os alunos incorporar uma empresa real e operar o negócio no espaço da faculdade de forma mais realística possível. Nesse processo tem todo o trabalho de preparação que vai da definição da empresa a ser incorporada a aproximação, estudo do negócio até apropriação da coisa para a turma torne-se a própria organização. E levado a sério como vi o resultado o crescimento intrínseco do educando é a consequência direta. Para a boa empresa incorporada também tem um valor significativo que vai do ganho de marketing, simpatia junto aos potências colaboradores do negócio atraindo-os até a formação de uma parceira colaborativa entre faculdade e empresa a fim de desenvolver pesquisas e soluções. Desta feita, é uma oportunidade para todos avançarem: alunos, empresa, faculdade e, por que não, o próprio mercado-cidade...
Neste sentido, foi extremamente gratificante ver a disposição de boa parte das empresas em oferecerem todo apoio para o projeto, é caso do Credisete, Brennand e outras não. Mas obviamente que houve casos de grandes decepções como a como Banco Itaú, que além de não ceder as mínimas informações apesar do esforço dos alunos ainda ficou revelado embromação que é sua tão marketada, me permitam o neologismo, ação sócio-ambiental os funcionários das agências segundo informou esta a uma participante é uma coisa apenas de diretoria, revelou. A mim o Itaú nunca me enganou, aliás. Para a satisfação do projeto, porém, a regra foi a mutua colaboração para que tudo fosse realizado de forma eficaz e eficiente.
Voltado as experiências-parceiras que não foram tão felizes elas porém não deixaram de ser ricas em aprendizado. Neste aspecto a propósito eu procurei oferecer uma contribuição que creio foi percebida pelo pessoal. O que eu fiz? Provoquei a reflexão dos alunos que tinham escolhido esse tipo de empresa com questionamentos, quebrando a postura inicial de ignorar a frustração com a empreitada que tinham assumido para ficarem tentado vender com bom algo que se evidenciava ruim.
Entretanto como já disse os casos de sucesso no projeto com parcerias felizes superaram os negativos, a Brennand foi um destaque, oferecendo todo apoio material e intelectual a turma que a representou com maestria. O mesmo aconteceu com Sicob/Credisete que se abriu completamente a parceria empresa-escola-alunas, alunas que arrepiaram na qualidade da ação empreendida. E foram tantos os casos de trabalho feito com qualidade que peço que meus meus amigos que não tiverem o caso sitados aqui não fiquem bravos comigo, porque procurarei tratar de todos que fui este espectador privilegiado, graças hospitalidade com que trataram a mim e aos meus amigos nessa satisfatória interação que tivemos. Com essa explicação vou parando por aqui, mas sigo amanhã a partir deste ponto em pequenos tópicos complementares neste que não é uma matéria com o rigor jornalistico mas uma reflexão sobre esse trabalho e o seu potencial de desenvolvimento que acredito para nossa cidade. Por enquanto, então fiquem com a foto das meninas que muito bem representaram o Sicob/Credisete:
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