terça-feira, 19 de março de 2013

FALTOU FAZER O DEVER DE CASA, "OPOSIÇÃO". AGORA, PODE SER TARDE DEMAIS

A popularidade de Dilma sobe, o problema é que não há nem um modelo alternativo; nem há combatividade da oposição. O PT reina: tomou o que era o modelo do PSDB. É verdade que o está deteriorando, mas compensa tudo com medidas populistas e o povo aplaude o PT. Qual é a alternativa da oposição? A de fazer oposição ao longo do tempo, essa já se foi junto com o tempo. O que resta? Não resta muito a não ser ir para a eleição tentando dizer ao povo que o país não está bem, que existe esse e aquele risco para economia, para liberdade... Acontece que o povo se considera devedor do PT, que julgam que foi quem lhe proporcionou a possibilidade de consumir o que nunca tinha consumido antes. Resumo. Não dá tempo de forjar um novo modelo para construir uma nova alternativa aos olhos do povo, não se fez oposição durante o tempo que precisa ser feita. O problema é que o PSDB que poderia ser alternativa representa para o povo arrocho do tempo de FHC, que precisou ser duro para estabilizar a economia. E o partido não se reinventou, não se uniu e, portanto, é muito mais as suas grandes figuras que uma identidade que foi no passado como partido: a ética e modernização de seu tempo fundação. Infelizmente o partido é bom de destruir os seus adversários internos, mas é ruim de construir-se como força política. Considero que o que é feito em Minas uma grande revolução que poderia transformar a qualidade da gestão e impulsionar um verdadeiro desenvolvimento econômico e social, mas isso se resumiria a disputa de um modelo administrativista durante a campanha eleitoral. Faltou fazer o dever de casa, "oposição".  

quinta-feira, 7 de março de 2013

UM PAÍS CHAMADO MINAS GERAIS


Os avanços começam a se traduzir em números: Minas Gerais cresceu duas vezes e meia o que o Brasil cresceu em 2012. Analisando detidamente, mas de maneira informal, o que foi feito em Minas Gerais a partir do que se chamou "Choque de Gestão" em 2003, descubro um impressionante esforço de gestão que está transformando Minas Gerais numa espécie de Estado-país dentro do país. Existe uma revolução em curso que o resultado do Produto Interno Bruto do Estado materializa em números, mas que também pode ser vista pela ação do governo mineiro em cada área e em cada canto deste imenso território.

A partir da gestão Aécio Neves o Estado empreendeu uma estratégia de planejamento e gestão dual que tanto recuperou as contas públicas que se encontravam em estado de falência múltipla, como desenvolveu um projeto ambicioso de futuro para Minas Gerais estar. E com uma estratégia bem planejada e uma intensiva gestão o governo reverteu o déficit 2,4 bilhões em superavit em menos de 2 anos. Para isso realizou um ajuste fiscal duríssimo, mas conciliado com a priorização de medidas estruturantes que pudessem provocar o desenvolvimento. Essa ação de austeridade e alavancagem foi conseguida com uma gestão orçamentária e fiscal que não recorreu a contabilidade criativa, mas que teve na seletividade e no rigor gerencial a estratégia do resultado.

Com as contas equilibras e a maquina administrativa em plena modernização gerencial o governo começou orientar-se para o resultado, a entrega ao cidadão. Para isso foi vital o planejamento inicial de longo prazo que levou o governo a determinar as áreas focais de resultados e para elas formulou uma carteiras de projetos que tratou de dar toda à atenção. E cada passo antes e durante era comunicado a sociedade para ela pudesse legitimar o que estava sendo feito. Neste processo as conquistas começaram a aparecer, sobretudo, no primeiro momento na recuperação da credibilidade do estado junto as instituições internacionais de fomento e junto ao mercado na atração de investimentos produtivos. (Continua amanhã...)

quarta-feira, 6 de março de 2013

"Minas Gerais foi o único estado do Brasil a ter projetos selecionados"


Minas é destaque em fórum global de infraestrutura em Nova York

O evento global acontece uma vez por ano para premiar projetos de infraestrutura de destaque no mundo
Divulgação
Gustavo Horta Palhares durante o Fórum Global de Infraestrutura, em Nova York
Gustavo Horta Palhares durante o Fórum Global de Infraestrutura, em Nova York
O Estado de Minas Gerais ocupou lugar de destaque no Fórum Global de Infraestrutura promovido pela organizaçãoCG/LA Infrastructure, em Nova York, com quatro projetos incluídos entre os 100 melhores do mundo. Dois deles estão sendo geridos pela Secretaria de Gestão Metropolitana (Segem): a PPP de Resíduos Sólidos Urbanos e a PPP do TREM. Os outros dois são a PPP para construção do Rodoanel Norte e a Plataforma Logística da RMBH.
O evento global acontece uma vez por ano para premiar projetos de infraestrutura de destaque no mundo, reunindo governos, empresas e organizações de financiamento como, por exemplo, o Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF). O objetivo é apresentar os projetos selecionados, mostrando as dificuldades e as soluções adotadas, além de promover a troca de experiência e ser uma oportunidade para atrair investimentos.
O representante da Secretaria de Gestão Metropolitana no fórum, o chefe de gabinete da Agência de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Belo Horizonte (ARMBH), Gustavo Horta Palhares, destaca que “Minas Gerais foi o único estado do Brasil a ter projetos selecionados para o evento e, também, a grande oportunidade de apresentar os projetos para um público com características de potencial investidor na sua implementação”.
Gustavo ressalta ainda que “o destaque de Minas Gerais se deve, principalmente, por oferecer segurança institucional necessária para implementação de projetos de longo prazo e pelo exitoso Programa de Parceria Público-Privada (PPP) que, desde 2003, tem sido vanguarda no país”.

terça-feira, 5 de março de 2013

PELO PRAZER DE SERVIR


Sabe aquelas pessoas boas de verdade, gentis, amigas, prestativas, enfim, tudo de bom? Pois então, essa moça aí do meu lado é uma dessas pessoas. Ela se chama Janaína e trabalha no Governo do Estado de Minas Gerais. Estive com ela hoje na Cidade Administrativa para agradecer o seu apoio. Ela me ajudou para que eu pudesse promover na região um excelente Programa de Gestão criado pelo Estado para apoiar o desenvolvimento dos municípios. Aconteceu que eu buscava ampliar o conhecimento sobre o Choque de Gestão para transferir este conhecimento para as cidades e descobri que o Estado estava desenvolvendo a mesma ideia. Então incentivei a Prefeitura De Sete Lagoas e mais 21 municípios a aderirem. Conseguimos a adesão de 18 na nossa região - e mais Betim fora da região, que vão ter a oportunidade de participarem de uma das melhores iniciativas do Governo Anastasia.

segunda-feira, 4 de março de 2013

AÉCIO EM GOIÂNIA


Falando como pré-candidato, Aécio diz que vai “refrescar a memória sobre a bendita herança do governo Fernando Henrique”

Na VEJA.com:
O senador Aécio Neves (PSDB-MG) foi recebido nesta segunda-feira em Goiânia como candidato tucano à Presidência da República em 2014. Ao chegar ao evento organizado pelo governador Marconi Perillo (PSDB-GO), o mineiro ouviu gritos de “Aécio Presidente” e acabou aderindo ao clima de campanha. Questionado se o seu nome já está na disputa, respondeu: “(Está) Na boca do povo”.
Em rápida entrevista, Aécio voltou a criticar a gestão federal: “O governo levou à bancarrota patrimônios públicos como a Petrobras”, disse. “A Petrobras é uma demonstração clara do desgoverno e da perversidade nas empresas públicas”, enfatizou. Ele disse que o PSDB vai discutir nas próximas semanas os equívocos na estatal e afirmou ainda que o país assiste “passivamente ao desmonte da indústria e vê gargalos na infraestrutura”. “O governo tirou os olhos de 2013 e focou em 2014″, disse. O senador ainda criticou as políticas sociais do governo Dilma. “Governo que acha que pode acabar com a pobreza por decreto merece ser enfrentado e combatido.”
Indagado se sua campanha era sem volta, Aécio limitou-se a dizer: “Será”. Em seguida, afirmou que pertence a um grupo e a um partido que irão “refrescar a memória sobre a bendita herança do governo Fernando Henrique” e mostrar ao país gestões de sucesso nos estados administrados pelos tucanos.
A escalada de críticas do senador mineiro à gestão petista é parte de sua estratégia para tentar se consolidar como adversário de Dilma em 2014. No mês passado, ele usou a tribuna para discursar em contraponto à festa preparada pelo PT para comemorar dez anos no poder. “Não é mais a presidente quem governa. Hoje, quem governa o Brasil é a lógica da reeleição”, disse na ocasião.
O “Fórum Discutindo o Futuro de Goiás e do Brasil”, organizado pelo diretório do partido no estado, é também uma tentativa de Perillo recuperar espaço no PSDB depois de ter seu nome envolvido nas investigações da Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, que apurou esquema de jogos ilegais comandado por Carlinhos Cachoeira.
Por Reinaldo Azevedo