É a economia, estúpida!
Hoje Dilma Rousseff recebe o Movimento do Passe Livre, que acaba de
impor um prejuízo enorme à cidade de São Paulo e, por extensão, às
demais capitais e principais cidades do país, forçando uma redução
irreal de tarifas. É um dos ditos "movimentos sociais", uma categoria
que nada produz e que impõe pesadas perdas ao país. Não deveria a
presidente estar recebendo algum Movimento pela Reforma Fiscal? Afinal
de contas, o problema é econômico. Até mesmo a Comissão Econômica para a
América Latina e o Caribe (Cepal), órgão infestado de socialistas e
totalmente esquerdista está comprovando que o país está na rabeira de
crescimento na América Latina, atrás apenas do Paraguai, que enfrentou
um impeachment presidencial em 2012. Para 2013, a expectativa é
que o país piore nesse ranking, já que nos
últimos doze meses a inflação acumulada, medida pelo IPCA-15 — que faz
uma prévia da inflação oficial —, chegou aos 6,67%, estourando o teto da
meta do governo, que era de 6,5%. Vejam que El Salvador tem 0,8% de
inflação, seguido pelo Chile (1,5%), Colômbia (2,4%) e Peru (2,6%).
Nenhum deles está participando do falido Mercosul, uma instituição que
puxa o país para baixo e afunda as suas chances de abrir mercados e
fazer acordos bilaterais. Com tantos problemas econômicos, que junto com
a corrupção dão o tom das pautas dos manifestantes, Dilma Rousseff
decide receber políticos e movimentos sociais, no dia de hoje. Falta
alguém dizer para a presidente: é a economia, estúpida!
Brasil tem manifestações marcadas em 12 cidades (AQUI)
Agenda
Manifestações devem ocorrer em mais de 80 cidades; veja
o mapa (Clique aqui)
Urgente - Tarifa do transporte público em São Paulo voltará a custar R$ 3
As tarifas e os números omitidos pela imprensa militante
Ao anunciar a redução das tarifas, o governador Geraldo Alckmin lembrou números impressionantes, ignorados solenemente pela imprensa militante ao longo dos dias:
- 10% dos usuários do sistema de transportes de São Paulo têm gratuidade total — idosos, deficientes etc.
- 12% dos usuários têm gratuidade parcial — pagam meia: estudantes e professores.
- 38% dos usuários usam vale-transporte e, pois, não pagam tarifa cheia.
- 10% dos usuários do sistema de transportes de São Paulo têm gratuidade total — idosos, deficientes etc.
- 12% dos usuários têm gratuidade parcial — pagam meia: estudantes e professores.
- 38% dos usuários usam vale-transporte e, pois, não pagam tarifa cheia.
AO VIVO: Novas manifestações se espalham pelo País nesta quarta
Brasil
Confronto começa antes de Brasil x México
Início da mobilização em Fortaleza foi pacífico, mas culminou em tumulto quando manifestantes insistiram em atravessar barreira armada pela PM
- 'Atrocidade':
- SP:
- São Paulo:
- Reinaldo Azevedo:
- Conversa em Rede:
- Caio Blinder:
Adicionar legenda
Manifestantes interditam estrada do M´Boi Mirim e av. Francisco Morato
Descrença de paulistano na política cresce, segundo Datafolha
OPINIÃO
OPINIÃO
Gaspari: O monstro foi para a rua
e ele está em todos os lugares
ABAIXO VEJA.COM:
Brasil
ABAIXO VEJA.COM:
Nova manifestação é marcada para hoje em São Paulo
VEJA AQUI
Abaixo Matérias de Reinaldo Azevedo:
— Movimento Passe Livre, chamado de pacífico por certa imprensa, se nega a condenar saqueadores e diz que eles são protagonistas de uma “revolta popular”. E ainda há gente que me pede para aplaudir essa gente! Não há a menor chance de isso acontecer!;
— Fascistas destrambelhados, brincando de democracia direta, usam os vândalos a serviço de sua causa. Ou: Quem saqueia loja incide no Código Penal; quem impede o direito de ir e vir viola a Constituição! A imprensa não pode queimar a Carta como os vândalos queimam o lixo!;
— Dilma terá duas chances de provar se quer Comissão da Verdade ou da Revanche;
— Você lerá que comissão aprovou “projeto de cura gay”. É uma falsa notícia e aqui se explica por quê;
— Procuradores se reúnem para articular reação à PEC 37, que tira do Ministério Público o poder para conduzir investigações;
— Novo recorde de visitas para um único dia: 294.820!;
— O que fazia o marqueteiro João Santana na reunião em que Dilma debateu com Lula o preço das passagens de ônibus?;
— Estou em contagem regressiva para que a turma antipolícia comece a gritar: “Cadê a Polícia?” Ou: “Escarra na boca que te beija”;
— A Prefeitura debaixo de porrete, e Haddad ausente;
— Banco depredado e três lojas saqueadas. “É uma minoria”, gritam os bonzinhos…;
— Posso entender que me hostilizem. Mas por que cercaram Caco Barcellos ou incendiaram carro da Record?;
— Manifestante carrega a minha foto: “Cala a boca, Reinaldo Azevedo!”. Não calo!;
— Fogo destrói carro da TV Record; “âncora” de programa, que se faz porta-voz dos baderneiros, passa a chamar incendiários de bandidos. Mas continua a perguntar: “O que você quer? Hospital ou Copa do Mundo?” Nota: Record não tem direito de transmissão de evento;
— Os democratas da imprensa deslumbrada acabam de incendiar um veículo-gerador de TV Record;
— Sérgio Cabraaal, cadê você? Entro nos sites e ligo a TV só pra te ver… E um vídeo estarrecedor;
— Novo Jornalismo – Vândalos tentam invadir a Prefeitura de SP, agridem guardas, depredam fachada do prédio, e âncora da GloboNews e seus dois convidados culpam o prefeito: quem mandou não reduzir a tarifa?;
— Neste momento, fachada da Prefeitura de São Paulo é atacada por vândalos;
— Haddad, pressionado por manifestantes que cercam a Prefeitura, dá piscadelas para a redução da tarifa. E eu lhes proponho uma pergunta fundamental;
— Na esteira dos protestos, governantes reduzem passagens em capitais;
— EXCLUSIVO – Relato de uma uspiana muito estranha. Ou: O “território livre” se encontra com o Construtivismo na Terra do Nunca;
— Dilma tenta se descolar dos protestos e dá a maior força, viu, moçada? Mais um pouco, ela também grita: “Por que o governo não faz alguma coisa?”;
— Será que significa alguma coisa? Significa;— Blog bate recorde de visitas e recebe elogios e insultos às pencas. Por quê? Porque não reconheço o caráter democrático ou liberalizante de boa parte dos protestos. Ou: De volta ao petismo primitivo;
— No Rio, espancamento de policiais, selvageria, linchamentos, invasão e incêndio de prédio da Assembleia. A tropa de choque demorou mais de três horas para chegar. E ninguém ouviu falar nem de Sérgio Cabral nem de José Mariano Beltrame. Fosse em São Paulo…;
— Em nenhuma democracia do mundo se tolera o que se viu ontem em SP, mas é o que quer a nossa imprensa. Ou: Portão arrancado, morteiros contra a PM e dois ônibus sequestrados. São as flores da “Primavera Brasileira”
— Dilma terá duas chances de provar se quer Comissão da Verdade ou da Revanche;
— Você lerá que comissão aprovou “projeto de cura gay”. É uma falsa notícia e aqui se explica por quê;
— Procuradores se reúnem para articular reação à PEC 37, que tira do Ministério Público o poder para conduzir investigações;
— Novo recorde de visitas para um único dia: 294.820!;
— O que fazia o marqueteiro João Santana na reunião em que Dilma debateu com Lula o preço das passagens de ônibus?;
— Estou em contagem regressiva para que a turma antipolícia comece a gritar: “Cadê a Polícia?” Ou: “Escarra na boca que te beija”;
— A Prefeitura debaixo de porrete, e Haddad ausente;
— Banco depredado e três lojas saqueadas. “É uma minoria”, gritam os bonzinhos…;
— Posso entender que me hostilizem. Mas por que cercaram Caco Barcellos ou incendiaram carro da Record?;
— Manifestante carrega a minha foto: “Cala a boca, Reinaldo Azevedo!”. Não calo!;
— Fogo destrói carro da TV Record; “âncora” de programa, que se faz porta-voz dos baderneiros, passa a chamar incendiários de bandidos. Mas continua a perguntar: “O que você quer? Hospital ou Copa do Mundo?” Nota: Record não tem direito de transmissão de evento;
— Os democratas da imprensa deslumbrada acabam de incendiar um veículo-gerador de TV Record;
— Sérgio Cabraaal, cadê você? Entro nos sites e ligo a TV só pra te ver… E um vídeo estarrecedor;
— Novo Jornalismo – Vândalos tentam invadir a Prefeitura de SP, agridem guardas, depredam fachada do prédio, e âncora da GloboNews e seus dois convidados culpam o prefeito: quem mandou não reduzir a tarifa?;
— Neste momento, fachada da Prefeitura de São Paulo é atacada por vândalos;
— Haddad, pressionado por manifestantes que cercam a Prefeitura, dá piscadelas para a redução da tarifa. E eu lhes proponho uma pergunta fundamental;
— Na esteira dos protestos, governantes reduzem passagens em capitais;
— EXCLUSIVO – Relato de uma uspiana muito estranha. Ou: O “território livre” se encontra com o Construtivismo na Terra do Nunca;
— Dilma tenta se descolar dos protestos e dá a maior força, viu, moçada? Mais um pouco, ela também grita: “Por que o governo não faz alguma coisa?”;
— Será que significa alguma coisa? Significa;— Blog bate recorde de visitas e recebe elogios e insultos às pencas. Por quê? Porque não reconheço o caráter democrático ou liberalizante de boa parte dos protestos. Ou: De volta ao petismo primitivo;
— No Rio, espancamento de policiais, selvageria, linchamentos, invasão e incêndio de prédio da Assembleia. A tropa de choque demorou mais de três horas para chegar. E ninguém ouviu falar nem de Sérgio Cabral nem de José Mariano Beltrame. Fosse em São Paulo…;
— Em nenhuma democracia do mundo se tolera o que se viu ontem em SP, mas é o que quer a nossa imprensa. Ou: Portão arrancado, morteiros contra a PM e dois ônibus sequestrados. São as flores da “Primavera Brasileira”
NO LINK AQUI PESQUISA DA VEJA SOBRE AS MANIFESTAÇÕES:
VEJA quer saber: qual a sua opinião sobre os protestos pelo Brasil? http://bit.ly/12KWj4K
PESQUISA:
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Aprovação do governo Dilma cai a 55%, diz pesquisa CNI/Ibope
A aprovação dos brasileiros ao governo de Dilma Rousseff piorou, de acordo com a pesquisa da CNI (Confederação Nacional da Indústria) em parceria com o Ibope divulgada nesta quarta-feira (19) em Brasília. Segundo a pesquisa, 55% dos entrevistados aprovam o governo da presidente, oito pontos percentuais a menos que na última pesquisa da série, divulgada em março, quando o governo era aprovado por 63% dos brasileiros.
De acordo com a pesquisa, 32% dos entrevistados consideram o governo regular; 13% avaliam ruim ou péssimo e 1% não sabem ou não responderam.
Apesar da queda, o percentual é superior ao mesmo período dos governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Henrique Cardoso. O governo Lula era aprovado por 35%, e o de FHC, por 34%.
Considerando os entrevistados com renda familiar de até um salário mínimo, houve queda de 5% na proporção de ótimo ou bom. Já entre os com renda familiar de 2 a 5 e de 5 a 10 salários, a queda foi de 10 pontos. Já no caso dos entrevistados com mais de 10 salários mínimos, a queda superou os 20 pontos percentuais. A região Nordeste manteve o maior percentual de ótimo ou bom: 66%.
A queda maior da avaliação do governo foi na região Sudeste e entre entrevistados com renda mais elevada, diz o CNI/Ibope. De acordo com a pesquisa, 32% dos entrevistados consideram o governo regular; 13% avaliam como ruim ou péssimo e 1% não sabem ou não responderam.
Aprovação pessoal
A aprovação pessoal da presidente também caiu oito pontos e chegou a 71% -- estava em 79% na última sondagem. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. 25% dos entrevistados desaprovam o modo de governar de Dilma, e 4% não sabem ou não responderam.
O dado é superior ao mesmo período de Lula da Silva e FHC. Lula era aprovado por 55% e FHC por 49%.
A pesquisa de hoje confirma tendência de queda verificada pelo Instituto Datafolha. Na pesquisa divulgada pelo instituto no começo de junho, o governo era aprovado por 57% dos entrevistados.
Caiu também a expectativa em relação ao restante do governo, passando dos 65% para 55%. Recuou também o percentual da população que confia na presidente: caiu de 75% para 67%. Ainda segundo a pesquisa, seis das nove áreas de atuação do governo foram desaprovadas pela maioria da população: segurança pública (67%), saúde (66%), impostos (64%), combate à inflação (57%), taxa de juros (54%), e educação (51%).
Avaliação por áreas
A pesquisa também realizou uma avaliação por área de atuação e, de maneira geral, houve piora em todas. Houve um aumento de 10 pontos no percentual de desaprovação da política de combate à inflação. Três áreas obtiveram aprovação por mais da metade da população: combate à fome e à pobreza, meio ambiente e combate ao desemprego. E seis áreas foram desaprovadas pela maioria: segurança pública, saúde, impostos, combate à inflação, taxa de juros e educação.
A área de segurança pública que obteve a maior desaprovação, 67%, mas não houve mudanças significativas em relação à ultima pesquisa de junho. Junto com a segurança pública, a saúde está entre as áreas com a pior avaliação da população.
A pesquisa foi feita antes do auge das manifestações que acontecem por todo o Brasil e, por isso, não houve influência desses fatos.
Entre as notícias mais lembrados sobre o governo Dilma, o tema política e programas sociais ganha. Em março, foi lembrado por 10% dos entrevistados e em junho o percentual subiu para 26. O que levou a esse aumento foi o boato sobre o fim do Bolsa Família, lembrado por 15% dos entrevistados. Antes, quando se lembrava notícias desta área era de forma positiva, mas, desta vez, foi de forma negativa. As obras da Copa do Mundo ficaram com 10% da lembrança da população, com o foco direcionado para as entregas do estádios, e não para os gastos públicos.
Para Renato da Fonseca, gerente executivo de pesquisa da CNI, essa pesquisa confirma a tendência de outras feitas na mesma época. "Felizmente não fizemos a pesquisa depois dos protestos. Foi até bom os fatos não terem contaminado a pesquisa. Há uma insatisfação clara, mas ainda precisamos entender como isso irá se refletir na avaliação dos governantes e é esse justamente nosso objetivo quando perguntamos às pessoas sobre as notícias mais lembradas."
Ele ainda considera que problemas na economia, como a possível volta da inflação e o aumento do desemprego, podem ter impulsionado o resultado negativo da pesquisa em relação ao governo Dilma.
A pesquisa não abrangeu a expectativa em relação às eleições presidenciais de 2014. De acordo com Renato Fonseca, por não haver, ainda, candidatos definidos.
A pesquisa avalia trimestralmente a opinião pública com relação à administração federal. Os pesquisadores foram às ruas entre os dias 8 e 11 deste mês e ouviram 2.002 pessoas em 143 municípios.
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