Exposição organizada pelo Centro Pompidou, de Paris, marca o início das atividades do Centro Cultural Banco do Brasil Belo Horizonte.
No próximo dia 27 de agosto será inaugurado o Centro Cultural Banco do Brasil Belo Horizonte, em um evento que reunirá autoridades e representantes do Banco. Resultado de uma parceria entre o BB e o Governo do Estado de Minas Gerais, o CCBB passa a integrar o complexo de cultura Circuito Cultural Praça da Liberdade, implantado nos prédios públicos de um dos mais conhecidos cartões postais da cidade, a Praça da Liberdade. As instalações estarão abertas ao público a partir do dia 28 de agosto.
As obras de restauração e adaptação do prédio projetado em 1926 pelo arquiteto Luiz Signorelli foram iniciadas em agosto de 2009. O Banco do Brasil investiu aproximadamente R$ 37 milhões na reforma, restauro e aquisição de mobiliário e equipamentos. O espaço abrigará 1.200 m2 de área para exposição, teatro com 270 lugares, sala multimeios (170 m2), sala de programa educativo, cafeteria, lanchonete, loja de produtos culturais e área administrativa. Nessa primeira etapa serão 8.000 m2 abertos ao público, e mais 4.000 m2 na segunda fase, totalizando 12.000 m2 de área construída, o que coloca o CCBB BH entre os maiores espaços culturais do País.
Hayton Jurema da Rocha, diretor de Marketing e Comunicação do Banco do Brasil, ressalta a entrega desse centro como mais uma ação de responsabilidade social relevante para o País. “Com a abertura do primeiro CCBB, em 1989 no Rio de Janeiro, o Banco do Brasil inaugurou um modelo de atuação que se transformou em um marco para a cultura brasileira. Atualmente, os CCBBs Rio de Janeiro, Brasília e São Paulo são líderes de público no ranking nacional e internacional de museus e centros culturais e, agora, o CCBB Belo Horizonte vem se somar a essas unidades. Acreditamos que esse espaço de excelência é um verdadeiro presente do BB para a sociedade mineira e para o Brasil”.
As obras de restauração e adaptação do prédio projetado em 1926 pelo arquiteto Luiz Signorelli foram iniciadas em agosto de 2009. O Banco do Brasil investiu aproximadamente R$ 37 milhões na reforma, restauro e aquisição de mobiliário e equipamentos. O espaço abrigará 1.200 m2 de área para exposição, teatro com 270 lugares, sala multimeios (170 m2), sala de programa educativo, cafeteria, lanchonete, loja de produtos culturais e área administrativa. Nessa primeira etapa serão 8.000 m2 abertos ao público, e mais 4.000 m2 na segunda fase, totalizando 12.000 m2 de área construída, o que coloca o CCBB BH entre os maiores espaços culturais do País.
Hayton Jurema da Rocha, diretor de Marketing e Comunicação do Banco do Brasil, ressalta a entrega desse centro como mais uma ação de responsabilidade social relevante para o País. “Com a abertura do primeiro CCBB, em 1989 no Rio de Janeiro, o Banco do Brasil inaugurou um modelo de atuação que se transformou em um marco para a cultura brasileira. Atualmente, os CCBBs Rio de Janeiro, Brasília e São Paulo são líderes de público no ranking nacional e internacional de museus e centros culturais e, agora, o CCBB Belo Horizonte vem se somar a essas unidades. Acreditamos que esse espaço de excelência é um verdadeiro presente do BB para a sociedade mineira e para o Brasil”.
Sobre os CCBBs – Atualmente, o Banco do Brasil possui três centros culturais localizados em Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro. Assim como os demais Centros, o CCBB Belo Horizonte realizará eventos nas áreas de artes cênicas (teatro, dança e ópera), cinema, exposições, ideias, música e educação.
Os CCBBs são espaços multidisciplinares que oferecem programação regular com qualidade, diversidade, a preços acessíveis, dirigida a todos os segmentos da sociedade e com ações integradas a iniciativas de responsabilidade social. Com o passar do tempo os espaços tornaram-se referência mundial na área, com sucesso de crítica e público, acumulando premiações e reconhecimento. Desde sua criação, já receberam mais de 60 milhões de visitantes e realizaram cerca de 3.500 projetos culturais.
Patrimônio histórico - Assina a restauração arquitetônica e artística do prédio do CCBB Belo Horizonte o arquiteto Flávio Grillo. Pós-graduado na Itália em Restauração de Monumentos e Centros Históricos, já executou dezenas de projetos em monumentos históricos, entre eles, a Praça da Estação, em Belo Horizonte, as igrejas de São Francisco de Assis e Nossa Senhora do Carmo, ambas em Ouro Preto (MG). Coube a arquiteta Eneida Silveira Bretas a elaboração do projeto arquitetônico que adaptou o prédio para criação dos espaços necessários às atividades do Centro Cultural. O prédio é tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (IEPHA), por meio do Decreto 18.531, de 2 de junho de 1977.
A obra - Além de um cuidadoso restauro dos elementos artísticos e arquitetônicos do prédio, tais como vitrais, portas, janelas, pisos, guarda-corpos, lustres e luminárias, dentre outros, a reforma teve o grande desafio de adaptar o espaço, antes destinado apenas a atividades administrativas, para comportar atividades culturais.
A construção dos teatros exigiu um projeto arrojado e inovador, pois foi necessária uma nova estrutura, feita em metal, para suportar os andares superiores, já que havia necessidade de cortar colunas e vigas de sustentação.
Todos os projetos foram executados dentro da melhor técnica, buscando reconstituir, preservar e valorizar o patrimônio artístico e histórico do edifício e torná-lo um local adequado aos eventos culturais, resguardando o conforto e a segurança do público.
Programação – Para a estreia da programação, o CCBB Belo Horizonte recebe a exposição internacional Elles: Mulheres Artistas na coleção do Centro Pompidou. A mostra apresenta obras do acervo do Centre Georges Pompidou – Musée National d’Art Moderne, de Paris, que abriga a maior coleção de arte moderna da Europa.
O público terá acesso a uma nova perspectiva sobre a história da arte moderna e contemporânea, abrangendo um período que vai do início do século XX aos dias de hoje, com obras de arte em diversos suportes (pinturas, esculturas, desenhos, fotografias, vídeos e instalações), produzidas por cerca de 70 artistas mulheres, entre elas: Frida Kahlo, Louise Bourgeois, Sophie Calle, Nan Goldin, Diane Arbus, Cindy Sherman, Suzanne Valadon.
Partindo de um debate relacionado ao papel feminino na história da arte, a exposição apresenta artistas consagradas de diversos países, incluindo as brasileiras Anna Bella Geiger, Lygia Clark, Anna Maria Maiolino, Rosângela Rennó e Rivane Neuenschwander, entre outras. O recorte curatorial permite que o visitante tenha uma visão profunda e abrangente do espaço ocupado pelas mulheres na cultura universal.
O programa CCBB Educativo irá oferecer visitas mediadas à exposição, visitas ao prédio, contação de histórias, encontro com educadores, dentre outras atividades para formação de plateias e inclusão social.
A programação dos próximos meses, com a inauguração de novos espaços, incluirá peças de teatro, séries musicais e eventos de ideias inéditos na capital mineira e será divulgada oportunamente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário