Acredito que o programa de TV que foi ao ar a partir de 19 de agosto,
desempenhou um papel estratégico em minha candidatura e na relação com os
eleitores. Na apresentação, revelo a minha visão e luta por um Brasil
desenvolvido. Meu discurso na tevê e no rádio NÃO é
voltado para minha região, a região Central de Minas (BH, Sete Lagoas, Betim,
Contagem...), ou seja, não é bairrista-paroquial, porque minha visão é
nacional. E a Diretriz da minha atuação básica terá dois pilares fundamentais:
o foco brasileiro para a construção da nação forte, republicana, livre... e
também foco estadual, trabalhando, sim, é possível, por todas as regiões de
Minas Gerais para a construção de um Estado dinâmico, com economia
diversificada, criativa, empreendedora, com boa infraestrutura viária para si e
para integrar melhor o Brasil, além de redes eficientes e modernas de Educação
e Saúde. Por outro lado, ser a favor do Brasil é ser contra o PT autoritário,
portanto, não se pode ignorar as tentações autoritárias no poder desde 2003.
Desta forma, é preciso um firme combate ás tentações autoritárias petistas.
Porque defender um Brasil melhor e democrático é também lutar contra o mal que
faz esse partido ao Brasil. E nem falo da corrupção organizacional instalada
pela quadrilha do Zé Dirceu, mas do perigo bolivariano que já está deformando a
nossa democracia. E esse combate deve ser feito, eles ganhando ou perdendo,
porque essa é uma tarefa mal enfrentada no Congresso de hoje. Minha luta é pelo
Brasil.
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